Conselho de Segurança da ONU votará sanções contra Síria na terça-feira
Nações Unidas, Estados Unidos, 27 Fev 2017 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU vai votar na terça-feira um projeto de resolução que impõe sanções contra a Síria pelo uso de armas químicas, disseram diplomatas.
A Rússia prometeu usar seu poder de veto para bloquear essa medida, como fez em outras seis ocasiões para proteger seu aliado Damasco.
A votação está marcada para as 11h30 (13h30 de Brasília).
A proposta de resolução elaborada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França puniria com sanções 11 cidadãos sírios e 10 entidades ligadas a ataques químicos durante os quase seis anos de guerra.
Também proibiria a venda, o fornecimento ou a transferência de helicópteros e materiais relacionados aos ataques, incluindo peças de reposição, às forças armadas sírias ou ao governo.
As propostas foram feitas após uma investigação liderada pela ONU que concluiu em outubro que a força aérea síria havia lançado bombas de cloro a partir de helicópteros em áreas controladas por rebeldes em 2014 e 2015.
O painel conjunto das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) também descobriu que os jihadistas do Estado Islâmico usaram gás de mostarda em um ataque em 2015.
O embaixador adjunto russo, Vladimir Safronkov, disse na sexta-feira que Moscou vetará a medida porque esta é "unilateral" e baseada em "provas insuficientes".
O governo sírio nega ter usado armas químicas na guerra, que deixou 310 mil mortos desde março de 2011.
A Rússia prometeu usar seu poder de veto para bloquear essa medida, como fez em outras seis ocasiões para proteger seu aliado Damasco.
A votação está marcada para as 11h30 (13h30 de Brasília).
A proposta de resolução elaborada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França puniria com sanções 11 cidadãos sírios e 10 entidades ligadas a ataques químicos durante os quase seis anos de guerra.
Também proibiria a venda, o fornecimento ou a transferência de helicópteros e materiais relacionados aos ataques, incluindo peças de reposição, às forças armadas sírias ou ao governo.
As propostas foram feitas após uma investigação liderada pela ONU que concluiu em outubro que a força aérea síria havia lançado bombas de cloro a partir de helicópteros em áreas controladas por rebeldes em 2014 e 2015.
O painel conjunto das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) também descobriu que os jihadistas do Estado Islâmico usaram gás de mostarda em um ataque em 2015.
O embaixador adjunto russo, Vladimir Safronkov, disse na sexta-feira que Moscou vetará a medida porque esta é "unilateral" e baseada em "provas insuficientes".
O governo sírio nega ter usado armas químicas na guerra, que deixou 310 mil mortos desde março de 2011.
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