Equador encerra campanha para acirrado 2o. turno presidencial
Quito, 30 Mar 2017 (AFP) - O governista de esquerda Lenín Moreno e o opositor de direita Guillermo Lasso cierran encerram na noite desta quinta-feira em Quito e em Guayaquil a campanha para as eleições presidenciais mais acirradas dos últimos anos no Equador.
A três dias de os equatorianos irem às urnas para o segundo turno decisivo, Moreno, que aspira o cargo do presidente Rafael Correa, vai liderar um grande comício em uma zona popular do sul da capital.
"Vamos para uma mudança, sim, mas para uma mudança para o positivo, não para o negativo, não para o passado", afirmou Moreno, que no primeiro turno obteve 39,36%.
Lasso, um ex-banqueiro conservador que promete criar um milhão de empregos para estimular a golpeada economia, fechará sua campanha em um evento no centro desportivo de Guayaquil (sudoeste), a capital econômica do país petroleiro.
"Vote com liberdade, vote pela mudança. É preciso que seja respeitada sua vontade e, depois de votar, vamos às urnas defender a vontade popular", afirmou Lasso, evocando o fantasma da fraude.
As últimas pesquisas, que por lei só podem ser difundidas até o dia 22 passado no país, situam Moreno em primeiro lugar, com uma margem de diferença entre 4 e 14 pontos, mas os analistas indicam que nas últimas projeções privadas Lasso está ganhando terreno.
jm-sp-pld/cn
A três dias de os equatorianos irem às urnas para o segundo turno decisivo, Moreno, que aspira o cargo do presidente Rafael Correa, vai liderar um grande comício em uma zona popular do sul da capital.
"Vamos para uma mudança, sim, mas para uma mudança para o positivo, não para o negativo, não para o passado", afirmou Moreno, que no primeiro turno obteve 39,36%.
Lasso, um ex-banqueiro conservador que promete criar um milhão de empregos para estimular a golpeada economia, fechará sua campanha em um evento no centro desportivo de Guayaquil (sudoeste), a capital econômica do país petroleiro.
"Vote com liberdade, vote pela mudança. É preciso que seja respeitada sua vontade e, depois de votar, vamos às urnas defender a vontade popular", afirmou Lasso, evocando o fantasma da fraude.
As últimas pesquisas, que por lei só podem ser difundidas até o dia 22 passado no país, situam Moreno em primeiro lugar, com uma margem de diferença entre 4 e 14 pontos, mas os analistas indicam que nas últimas projeções privadas Lasso está ganhando terreno.
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