Colômbia considera que incursão de tropas da Venezuela 'foi provocada'
Bogotá, 31 Mar 2017 (AFP) - A Colômbia considerou nesta sexta-feira que o incidente com o governo de Nicolás Maduro na semana passada, quando houve a incursão de militares venezuelanos em território colombiano, foi algo provocado.
"Creio que foi provocado", afirmou a chanceler María Ángela Holguín.
A Colômbia também anunciou nesta sexta-feira que convocou seu embaixador na Venezuela depois que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) venezuelano assumiu, na véspera, as funções do Parlamento, de ampla maioria opositora e que o governo venezuelano considera em desacato.
Segundo Holguín, ela quer que Ricardo Lozano explique uma "decisão do Tribunal (venezuelano) que ultrapassou uma linha que não deveria ter sido ultrapassada".
"Rejeitamos esta falta de divisão entre os poderes. Aqui temos claramente a necessidade de poderes públicos fortes, independentes, para fortalecer a democracia. Isto apenas faz aprofundar ainda mais esta crise na Venezuela", declarou a chanceler na véspera.
Mas o governo da Venezuela nega que tenha sido dado um golpe de Estado no país.
"É falso que tenha sido consumado um golpe de Estado na Venezuela. Pelo contrário, as instituições adotaram corretivos legais para deter a desviada e golpista situação dos parlamentares opositores declarados abertamente em desacato com as decisões" do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), assinalou a chancelaria em um comunicado.
"Creio que foi provocado", afirmou a chanceler María Ángela Holguín.
A Colômbia também anunciou nesta sexta-feira que convocou seu embaixador na Venezuela depois que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) venezuelano assumiu, na véspera, as funções do Parlamento, de ampla maioria opositora e que o governo venezuelano considera em desacato.
Segundo Holguín, ela quer que Ricardo Lozano explique uma "decisão do Tribunal (venezuelano) que ultrapassou uma linha que não deveria ter sido ultrapassada".
"Rejeitamos esta falta de divisão entre os poderes. Aqui temos claramente a necessidade de poderes públicos fortes, independentes, para fortalecer a democracia. Isto apenas faz aprofundar ainda mais esta crise na Venezuela", declarou a chanceler na véspera.
Mas o governo da Venezuela nega que tenha sido dado um golpe de Estado no país.
"É falso que tenha sido consumado um golpe de Estado na Venezuela. Pelo contrário, as instituições adotaram corretivos legais para deter a desviada e golpista situação dos parlamentares opositores declarados abertamente em desacato com as decisões" do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), assinalou a chancelaria em um comunicado.
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