Ataque a base afegã deixou 144 mortos (funcionário dos EUA)
Washington, 25 Abr 2017 (AFP) - O balanço do ataque talibã da semana passada a uma base militar do Afeganistão é de 144 mortos, informou um alto funcionário da Defesa americano à AFP nesta terça-feira.
O número exato de mortos no ataque não está claro e os funcionários afegãos ignoram os apelos para especificar o cômputo de que haveria mais de cem soldados mortos ou feridos.
O funcionário americano, que falou sob a condição de manter sua identidade preservada, disse que além dos 144 mortos havia 60 agentes das forças de segurança feridos.
O ataque ocorreu na sexta-feira em uma base do exército afegão nos arredores da cidade de Mazar-e-Sharif, no norte do país, e é considerado um dos ataques talibãs mais mortais contra uma instalação militar.
Dez homens uniformizados e fortemente armados entraram na base do exército em tanques e abriram fogo contra os soldados da base, reunidos na mesquita e no refeitório.
"A razão pela qual foi possível matar tantas pessoas é que não se pode levar armas nem na mesquita, nem no refeitório, e havia um grande número de pessoas em um espaço reduzido", explicou o funcionário.
"Acreditamos que foi uma operação muito bem planejada, que teria exigido entre quatro e seis meses de planejamento", acrescentou.
O número exato de mortos no ataque não está claro e os funcionários afegãos ignoram os apelos para especificar o cômputo de que haveria mais de cem soldados mortos ou feridos.
O funcionário americano, que falou sob a condição de manter sua identidade preservada, disse que além dos 144 mortos havia 60 agentes das forças de segurança feridos.
O ataque ocorreu na sexta-feira em uma base do exército afegão nos arredores da cidade de Mazar-e-Sharif, no norte do país, e é considerado um dos ataques talibãs mais mortais contra uma instalação militar.
Dez homens uniformizados e fortemente armados entraram na base do exército em tanques e abriram fogo contra os soldados da base, reunidos na mesquita e no refeitório.
"A razão pela qual foi possível matar tantas pessoas é que não se pode levar armas nem na mesquita, nem no refeitório, e havia um grande número de pessoas em um espaço reduzido", explicou o funcionário.
"Acreditamos que foi uma operação muito bem planejada, que teria exigido entre quatro e seis meses de planejamento", acrescentou.
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