Operação antijihadista em Barcelona tem oito detidos
Barcelona, 25 Abr 2017 (AFP) - A polícia da Catalunha, nordeste da Espanha, anunciou nesta terça-feira a detenção de pelo menos oito pessoas em uma "operação antiterrorista jihadista" contra um grupo que pode ter colaborado com atentados em outros países.
"Temos oito detidos, mas este número pode mudar", afirmou à imprensa o secretário regional do Interior, Jordi Jané.
"O objetivo é um suposto grupo jihadista com conexões de âmbito internacional", completou.
Jané explicou que algum integrante do grupo "pode ter participado ou colaborado" em algum atentado e podem ter viajado para Bélgica, país que sofreu ataques recentemente.
A operação foi uma colaboração entre a polícia catalã, a polícia nacional espanhola e a polícia federal belga.
Os investigadores encontraram "indícios" que poderiam estabelecer a ligação de "vários detidos com organizações terroristas jihadistas".
Os oito detidos moravam na Catalunha, em Barcelona e sua região, e tinham entre 31 e 39 anos, informou o chefe da polícia catalã, Josep Lluis Trapero, ao canal TV3.
"Tinham vários antecedentes de crimes comuns, alguns vinculados ao crime organizado, vários vinculados ao tráfico de drogas", disse.
A investigação é coordenada por um juiz da Audiência Nacional, tribunal responsável por casos complexos, como os de terrorismo.
av-dbh/fp
"Temos oito detidos, mas este número pode mudar", afirmou à imprensa o secretário regional do Interior, Jordi Jané.
"O objetivo é um suposto grupo jihadista com conexões de âmbito internacional", completou.
Jané explicou que algum integrante do grupo "pode ter participado ou colaborado" em algum atentado e podem ter viajado para Bélgica, país que sofreu ataques recentemente.
A operação foi uma colaboração entre a polícia catalã, a polícia nacional espanhola e a polícia federal belga.
Os investigadores encontraram "indícios" que poderiam estabelecer a ligação de "vários detidos com organizações terroristas jihadistas".
Os oito detidos moravam na Catalunha, em Barcelona e sua região, e tinham entre 31 e 39 anos, informou o chefe da polícia catalã, Josep Lluis Trapero, ao canal TV3.
"Tinham vários antecedentes de crimes comuns, alguns vinculados ao crime organizado, vários vinculados ao tráfico de drogas", disse.
A investigação é coordenada por um juiz da Audiência Nacional, tribunal responsável por casos complexos, como os de terrorismo.
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