Estados Unidos descartam reduzir sanções contra a Rússia
Taormina, Itália, 26 Mai 2017 (AFP) - Washington descarta reduzir as sanções contra a Rússia por o conflito na Ucrânia e poderia inclusive endurecê-las, afirmou nesta sexta-feira a Casa Branca, afastando as dúvidas sobre a postura americana em relação a essa questão espinhosa.
"Não vamos reduzir nossas sanções contra a Rússia", declarou Gary Cohn, o principal assessor econômico do presidente Donald Trump, à imprensa na cúpula do G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) celebrada na Sicília. "Em todo caso, planejamos provavelmente ser mais duros com a Rússia", acrescentou.
A União Europeia (UE) e os Estados Unidos impuseram sanções a Moscou em 2014, depois que a Rússia anexou a península ucraniana da Crimeia e apoiou os rebeldes pró-russos em sua luta contra as forças governamentais no leste da Ucrânia.
Até o momento não se sabia se Donald Trump iria manter as sanções impostas por seu antecessor, o presidente Barack Obama. Na véspera, Cohn afirmou que os Estados Unidos ainda não "tinham uma posição" sobre o assunto.
O anúncio desta sexta-feira coincide com um novo episódio no escândalo provocado nos Estados Unidos pela suposta intervenção da Rússia para favorecer Trump durante a campanha eleitoral do ano passado.
Veículos de mídia dos EUA informaram que o FBI estava estudando as atividades Jared Kushner, genro e assessor de Trump, no marco da investigação pela possível interferência russa nas eleições presidenciais.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, havia pedido aos líderes do G7 que mantivessem as sanções contra Moscou.
"Desde a nossa última cúpula no Japão, não vimos nada que justifique uma mudança na nossa política de sanções em relação à Rússia", assegurou Tusk à imprensa.
"Não vamos reduzir nossas sanções contra a Rússia", declarou Gary Cohn, o principal assessor econômico do presidente Donald Trump, à imprensa na cúpula do G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá) celebrada na Sicília. "Em todo caso, planejamos provavelmente ser mais duros com a Rússia", acrescentou.
A União Europeia (UE) e os Estados Unidos impuseram sanções a Moscou em 2014, depois que a Rússia anexou a península ucraniana da Crimeia e apoiou os rebeldes pró-russos em sua luta contra as forças governamentais no leste da Ucrânia.
Até o momento não se sabia se Donald Trump iria manter as sanções impostas por seu antecessor, o presidente Barack Obama. Na véspera, Cohn afirmou que os Estados Unidos ainda não "tinham uma posição" sobre o assunto.
O anúncio desta sexta-feira coincide com um novo episódio no escândalo provocado nos Estados Unidos pela suposta intervenção da Rússia para favorecer Trump durante a campanha eleitoral do ano passado.
Veículos de mídia dos EUA informaram que o FBI estava estudando as atividades Jared Kushner, genro e assessor de Trump, no marco da investigação pela possível interferência russa nas eleições presidenciais.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, havia pedido aos líderes do G7 que mantivessem as sanções contra Moscou.
"Desde a nossa última cúpula no Japão, não vimos nada que justifique uma mudança na nossa política de sanções em relação à Rússia", assegurou Tusk à imprensa.
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