China critica venda de armas americanas a Taiwan
Pequim, 30 Jun 2017 (AFP) - A China expressou nesta sexta-feira sua veemente oposição a uma venda de armas americanas à ilha de Taiwan, que Pequim considera uma de suas províncias.
o governo de Donald Trump autorizou a venda de armas por um valor de 1,3 bilhão de dólares ao governo de Taipé, incluindo bombas guiadas, mísseis e torpedos, anunciou o Pentágono na quinta-feira.
A transação também inclui atualizações de armamento que já estão de posse de Taiwan, como um radar de defesa aérea e um sistema de guerra eletrônica.
Pequim apresentou um protesto formal a Washington, informou Lu Kang, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.
"Taiwan é uma parte indissociável do território chinês e estamos firmemente contrários a esta venda de armas", disse.
A ilha de Taiwan está cortada politicamente da China desde o fim da guerra civil chinesa em 1949.
A China considera a ilha uma de suas províncias e não renunciou ao uso da força para reconquistá-la.
A reação de Pequim acontece depois da resposta da embaixada chinesa em Washington, que considerou que a venda "prejudicaria a confiança mútua e a cooperação entre China e Estados Unidos".
O presidente chinês Xi Jinping se reuniu em abril com o colega americano Donald Trump na residência privada do republicano na Flórida. As relações bilaterais pareciam ter melhorado um pouco.
Mas a lua de mel pode ter acabado, sobretudo porque Trump mudou de tom na quinta-feira ante Pequim a respeito da gestão da questão nuclear norte-coreana. Também anunciou pela primeira vez sanções contra um banco chinês acusado por Washington de realizar atividades ilícitas para a Coreia do Norte.
jch-lth/ehl/at/ra/pc/fp
o governo de Donald Trump autorizou a venda de armas por um valor de 1,3 bilhão de dólares ao governo de Taipé, incluindo bombas guiadas, mísseis e torpedos, anunciou o Pentágono na quinta-feira.
A transação também inclui atualizações de armamento que já estão de posse de Taiwan, como um radar de defesa aérea e um sistema de guerra eletrônica.
Pequim apresentou um protesto formal a Washington, informou Lu Kang, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.
"Taiwan é uma parte indissociável do território chinês e estamos firmemente contrários a esta venda de armas", disse.
A ilha de Taiwan está cortada politicamente da China desde o fim da guerra civil chinesa em 1949.
A China considera a ilha uma de suas províncias e não renunciou ao uso da força para reconquistá-la.
A reação de Pequim acontece depois da resposta da embaixada chinesa em Washington, que considerou que a venda "prejudicaria a confiança mútua e a cooperação entre China e Estados Unidos".
O presidente chinês Xi Jinping se reuniu em abril com o colega americano Donald Trump na residência privada do republicano na Flórida. As relações bilaterais pareciam ter melhorado um pouco.
Mas a lua de mel pode ter acabado, sobretudo porque Trump mudou de tom na quinta-feira ante Pequim a respeito da gestão da questão nuclear norte-coreana. Também anunciou pela primeira vez sanções contra um banco chinês acusado por Washington de realizar atividades ilícitas para a Coreia do Norte.
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