Venezuela: Chavismo inicia campanha eleitoral para Constituinte
Caracas, 10 Jul 2017 (AFP) - Mobilizações favoráveis ao governo em Caracas e em outras cidades venezuelanas abriram neste domingo a campanha para as eleições da Assembleia Constituinte convocada pelo presidente Nicolás Maduro, previstas para 30 de julho e rejeitadas pela oposição.
"A poderosa locomotiva da Constituinte arranca hoje, um dia histórico!", disse Jorge Rodríguez, encarregado por Maduro de comandar a campanha do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), para milhares de apoiadores de Maduro no estado Vargas (norte).
"É o mais poderoso dos esforços de diálogo", acrescentou Rodríguez.
O dirigente assegurou que "cada voto será uma ratificação pela batalha pela paz" em meio a uma onda de protestos da oposição que completa 100 dias, deixando 91 mortos.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se negou a apresentar candidatos, ao denunciar a Constituinte como uma manobra do governo para perpetuar-se no poder.
Chavistas críticos de Maduro também se opuseram à iniciativa, alegando que ela derrogará a Constituição vigente, impulsionada pelo falecido ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013), sem que tenha sido submetida a uma plebiscito prévio.
"A Constituinte ratifica nosso compromisso com o povo, com a revolução, com o legado de Chávez, porque a Constituinte é a paz", garantiu Flores em Caracas.
"A poderosa locomotiva da Constituinte arranca hoje, um dia histórico!", disse Jorge Rodríguez, encarregado por Maduro de comandar a campanha do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), para milhares de apoiadores de Maduro no estado Vargas (norte).
"É o mais poderoso dos esforços de diálogo", acrescentou Rodríguez.
O dirigente assegurou que "cada voto será uma ratificação pela batalha pela paz" em meio a uma onda de protestos da oposição que completa 100 dias, deixando 91 mortos.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se negou a apresentar candidatos, ao denunciar a Constituinte como uma manobra do governo para perpetuar-se no poder.
Chavistas críticos de Maduro também se opuseram à iniciativa, alegando que ela derrogará a Constituição vigente, impulsionada pelo falecido ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013), sem que tenha sido submetida a uma plebiscito prévio.
"A Constituinte ratifica nosso compromisso com o povo, com a revolução, com o legado de Chávez, porque a Constituinte é a paz", garantiu Flores em Caracas.
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