Espanha identifica o corpo do último integrante da célula jihadista
Barcelona, 24 Ago 2017 (AFP) - A polícia regional da Catalunha anunciou nesta quinta-feira que identificou formalmente o último integrante da célula jihadista que executou os atentados de Barcelona e Cambrils, onde morreram 15 pessoas.
"Youssef Aalla é o segundo corpo identificado na explosão de Alcanar", informaram os Mossos d'Esquadra (nome da polícia regional), a respeito da cidade catalã onde aconteceu uma explosão acidental do arsenal que era preparado pelos jihadistas.
O cadáver "corresponde ao último integrante da célula" cuja identidade dependia de confirmação, indicou a polícia.
A célula jihadista fabricava explosivos em uma casa de Alcanar, 200 km ao sudoeste de Barcelona, para executar atentados de grande magnitude.
Mas a manipulação do material, que incluía 120 cilindros de gás, pregos, detonadores e pelo menos 500 litros de acetona, provocou uma explosão acidental que destruiu a casa e matou duas pessoas.
O primeiro corpo identificado na casa foi o de Abdelbaki Es Satty, imã de Ripoll, uma pequena cidade do norte da Catalunha na qual moravam a maioria dos membros da célula. O religioso é apontado como o responsável pela radicalização dos integrantes do grupo, que mataram 15 pessoas nos ataques de Barcelona e Cambrils.
Youssef Aalla tinha dois irmãos na célula: Said, de 18 anos, morto pela polícia em Cambrils, e Mohammed, de 27 anos, interrogado na terça-feira por um juiz de Madri, que decidiu deixá-lo em liberdade sob controle judicial.
"Youssef Aalla é o segundo corpo identificado na explosão de Alcanar", informaram os Mossos d'Esquadra (nome da polícia regional), a respeito da cidade catalã onde aconteceu uma explosão acidental do arsenal que era preparado pelos jihadistas.
O cadáver "corresponde ao último integrante da célula" cuja identidade dependia de confirmação, indicou a polícia.
A célula jihadista fabricava explosivos em uma casa de Alcanar, 200 km ao sudoeste de Barcelona, para executar atentados de grande magnitude.
Mas a manipulação do material, que incluía 120 cilindros de gás, pregos, detonadores e pelo menos 500 litros de acetona, provocou uma explosão acidental que destruiu a casa e matou duas pessoas.
O primeiro corpo identificado na casa foi o de Abdelbaki Es Satty, imã de Ripoll, uma pequena cidade do norte da Catalunha na qual moravam a maioria dos membros da célula. O religioso é apontado como o responsável pela radicalização dos integrantes do grupo, que mataram 15 pessoas nos ataques de Barcelona e Cambrils.
Youssef Aalla tinha dois irmãos na célula: Said, de 18 anos, morto pela polícia em Cambrils, e Mohammed, de 27 anos, interrogado na terça-feira por um juiz de Madri, que decidiu deixá-lo em liberdade sob controle judicial.
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