ONU pede a Sudão do Sul que permita missão de paz
Nações Unidas, Estados Unidos, 25 Ago 2017 (AFP) - O Conselho de Segurança das Nações Unidas exortou nesta quinta-feira o governo do Sudão do Sul a "parar de obstruir" as operações dos capacetes azuis e pediu as partes que detenham a luta.
Amr Abdellatif Aboulatta, embaixador do Egito, país que preside o Conselho no momento, disse à imprensa que os membros também solicitaram a todas as partes uma suspensão das "operações ofensivas".
"Os membros do Conselho de Segurança condenaram o recente confronto em Pagak", um importante bastião rebelde, disse o diplomata egípcio.
"Pediram ao governo que deixe de obstruir a UNMISS (Missão de Assistência da ONU no Sudão do Sul) e a Força Regional de Proteção, e destacaram que a recente suspensão de voos já autorizados afetaram suas operações".
"Os membros do Conselho de Segurança recordaram a todas as partes que a obstrução das atividades da força de manutenção da paz internacional pode provocar sanções" da ONU.
A UNMISS tem mais de 13 mil elementos, incluindo capacetes azuis, policiais e civis.
A guerra civil no Sudão do Sul explodiu em dezembro de 2013, dois anos após a independência do Sudão, quando o presidente Salva Kiir acusou seu ex-vice-presidente Riek Machar de conspirar para um golpe de Estado.
Amr Abdellatif Aboulatta, embaixador do Egito, país que preside o Conselho no momento, disse à imprensa que os membros também solicitaram a todas as partes uma suspensão das "operações ofensivas".
"Os membros do Conselho de Segurança condenaram o recente confronto em Pagak", um importante bastião rebelde, disse o diplomata egípcio.
"Pediram ao governo que deixe de obstruir a UNMISS (Missão de Assistência da ONU no Sudão do Sul) e a Força Regional de Proteção, e destacaram que a recente suspensão de voos já autorizados afetaram suas operações".
"Os membros do Conselho de Segurança recordaram a todas as partes que a obstrução das atividades da força de manutenção da paz internacional pode provocar sanções" da ONU.
A UNMISS tem mais de 13 mil elementos, incluindo capacetes azuis, policiais e civis.
A guerra civil no Sudão do Sul explodiu em dezembro de 2013, dois anos após a independência do Sudão, quando o presidente Salva Kiir acusou seu ex-vice-presidente Riek Machar de conspirar para um golpe de Estado.
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