Ex-chefe antidrogas na França culpado por cumplicidade no tráfico de entorpecentes
Paris, 25 Ago 2017 (AFP) - O ex-chefe do combate antidrogas na França, François Thierry, foi acusado pela justiça no contexto de uma investigação que revelou métodos controversos para prender narcotraficantes, informou uma fonte policial nesta sexta-feira.
Thierry, que dirigiu o Escritório Central para a Repressão do Tráfico Ilícito de Entorpecentes (Ocrtis, na sigla em francês) foi acusado na quinta-feira à noite por juízes que investigam uma acusação recorde de sete toneladas de cannabis em outubro de 2015 em Paris.
Os investigadores suspeitam que Thierry deixou entrar entorpecentes na França, sem informar às autoridades judiciais. François Thierry foi libertado sob controle judicial.
A investigação contra Thierry foi aberta após a apreensão recorde de sete toneladas de maconha escondidas nas caminhonetes estacionadas no prestigioso distrito XVI da capital francesa em 2015.
A investigação da apreensão tinha sido encarregada à Ocrtis, mas rapidamente a procuradoria de Paris começou a suspeitar sobre as práticas de Thierry e sobre o obscuro papel atribuído a um importante informante do do escritório, Sofiane Hambli.
A Ocrtis teria supervisionado diretamente a importação de ao menos 15 toneladas de cannabis à França no contexto de uma operação de infiltração secreta destinada a desmantelar as redes de traficantes.
bur-meb/zm/cc
Thierry, que dirigiu o Escritório Central para a Repressão do Tráfico Ilícito de Entorpecentes (Ocrtis, na sigla em francês) foi acusado na quinta-feira à noite por juízes que investigam uma acusação recorde de sete toneladas de cannabis em outubro de 2015 em Paris.
Os investigadores suspeitam que Thierry deixou entrar entorpecentes na França, sem informar às autoridades judiciais. François Thierry foi libertado sob controle judicial.
A investigação contra Thierry foi aberta após a apreensão recorde de sete toneladas de maconha escondidas nas caminhonetes estacionadas no prestigioso distrito XVI da capital francesa em 2015.
A investigação da apreensão tinha sido encarregada à Ocrtis, mas rapidamente a procuradoria de Paris começou a suspeitar sobre as práticas de Thierry e sobre o obscuro papel atribuído a um importante informante do do escritório, Sofiane Hambli.
A Ocrtis teria supervisionado diretamente a importação de ao menos 15 toneladas de cannabis à França no contexto de uma operação de infiltração secreta destinada a desmantelar as redes de traficantes.
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