Governo venezuelano critica opositores por apoio a sanções de Trump
Caracas, 28 Ago 2017 (AFP) - O governo de Nicolás Maduro acusou nesta segunda-feira a oposição venezuelana de impulsionar uma guerra contra seu próprio país, ao apoiar as sanções financeiras dos Estados Unidos e advertir outras nações sobre suas relações com Caracas.
"É uma petição de guerra contra a Venezuela", reagiu o Executivo em um comunicado em que critica a Mesa da Unidade Democrática (MUD, oposição) por apoiar as medidas do presidente Donald Trump.
Para o governo Maduro, "parece impossível de acreditar" que a MUD "se mostre abertamente servil aos interesses estrangeiros e peça uma intervenção militar".
A declaração da aliança opositora se baseia no "ódio" e tem um "corte belicista, antipatriota, antinacionalista e anti-integracionista", acrescentou o texto.
No domingo, em um comunicado, a MUD considerou que "sanções de quem quer que seja a vagabundos, violadores de direitos humanos e saqueadores dos recursos públicos sempre contarão com o nosso apoio, na ausência de uma justiça imparcial na Venezuela".
"Solicitamos a toda a comunidade internacional a advertir a todos os cidadãos e empresas de seus respectivos países que devem se abster de efetuar operações financeiras ou contratos de interesse nacional" com a Venezuela sem a aprovação do Parlamento de maioria opositora, pediu a coalizão.
Na sexta-feira, Trump proibiu por decreto negociar dívidas emitidas pelo governo venezuelano e sua estatal petroleira PDVSA, o que Maduro chamou de uma "brutal agressão".
Foram as primeiras sanções contra o país, após as impostas previamente a Maduro e vários de seus colaboradores.
"É uma petição de guerra contra a Venezuela", reagiu o Executivo em um comunicado em que critica a Mesa da Unidade Democrática (MUD, oposição) por apoiar as medidas do presidente Donald Trump.
Para o governo Maduro, "parece impossível de acreditar" que a MUD "se mostre abertamente servil aos interesses estrangeiros e peça uma intervenção militar".
A declaração da aliança opositora se baseia no "ódio" e tem um "corte belicista, antipatriota, antinacionalista e anti-integracionista", acrescentou o texto.
No domingo, em um comunicado, a MUD considerou que "sanções de quem quer que seja a vagabundos, violadores de direitos humanos e saqueadores dos recursos públicos sempre contarão com o nosso apoio, na ausência de uma justiça imparcial na Venezuela".
"Solicitamos a toda a comunidade internacional a advertir a todos os cidadãos e empresas de seus respectivos países que devem se abster de efetuar operações financeiras ou contratos de interesse nacional" com a Venezuela sem a aprovação do Parlamento de maioria opositora, pediu a coalizão.
Na sexta-feira, Trump proibiu por decreto negociar dívidas emitidas pelo governo venezuelano e sua estatal petroleira PDVSA, o que Maduro chamou de uma "brutal agressão".
Foram as primeiras sanções contra o país, após as impostas previamente a Maduro e vários de seus colaboradores.
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