Japão e Reino Unido concordam em reforçar ritmo de sanções contra a Coreia do Norte
Tóquio, 31 Ago 2017 (AFP) - Japão e Reino Unido querem "reforçar o ritmo das sanções" contra a Coreia do Norte, após o disparo de um míssil que sobrevoou o Japão, anunciou a primeira-ministra britânica, Theresa May, que visita a capital nipônica.
"Em resposta a esta ação ilegal, o primeiro-ministro (Shinzo) Abe e eu concordamos em trabalhar juntos com outros membros da comunidade internacional para aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte, ao reforçar o ritmo das sanções", declarou May.
"O disparo de míssil norte-coreano desta semana foi uma escandalosa provocação e uma ameaça inaceitável par a segurança do Japão", completou.
May destacou o "papel particular" da China, aliado de Pyongyang e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, que condenou por unanimidade o disparo norte-coreano, mas sem prever um reforço das sanções.
No entanto, Pequim denunciou nesta quinta-feira os pedidos para aumentar as sanções contra Pyongyang atribuindo um "papel destrutivo a alguns países que ignoram as exigências de diálogo s falam apenas de sanções".
bur-anb/uh/at/me/pc/fp
"Em resposta a esta ação ilegal, o primeiro-ministro (Shinzo) Abe e eu concordamos em trabalhar juntos com outros membros da comunidade internacional para aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte, ao reforçar o ritmo das sanções", declarou May.
"O disparo de míssil norte-coreano desta semana foi uma escandalosa provocação e uma ameaça inaceitável par a segurança do Japão", completou.
May destacou o "papel particular" da China, aliado de Pyongyang e membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, que condenou por unanimidade o disparo norte-coreano, mas sem prever um reforço das sanções.
No entanto, Pequim denunciou nesta quinta-feira os pedidos para aumentar as sanções contra Pyongyang atribuindo um "papel destrutivo a alguns países que ignoram as exigências de diálogo s falam apenas de sanções".
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