Esquerda radical francesa desafia Macron nas ruas
Paris, 23 Set 2017 (AFP) - ,Milhares de manifestantes marcharam neste sábado (23) em Paris, convocados pelo movimento de esquerda radical La France Insoumise (LFI), liderado por Jean-Luc Mélenchon, com intuito de protestar contra a reforma trabalhista do presidente Emmanuel Macron.
Mélenchon liderou a manifestação afirmando que o objetivo é inaugurar um "ciclone social" que vá de encontro às propostas do governo.
Os organizadores esperavam reunir cerca de 100.000 pessoas, para consolidar o posicionamento de Mélenchon como opositor número um de Macron.
O presidente francês aprovou na sexta-feira uma polêmica reforma do mercado de trabalho, no primeiro grande desafio do líder centrista.
A reforma do código trabalhistas para dar maior flexibilidade às empresas é uma das prioridades do jovem presidente de 39 amos, que espera reativar o emprego na França, onde o desemprego atinge 9,6% da população ativa.
O texto, fruto de várias semanas de negociações com sindicatos e organizações patronais, foi assinado por Macron no palácio do Eliseu, em uma cerimônia oficial transmitida ao vivo pela televisão.
A reforma que entrará em vigor nos próximos dias será posteriormente submetida a um voto no Parlamento, onde Macron conta com uma folgada maioria, para ser transformada em lei.
Macron não cedeu à pressão das ruas. Centenas de milhares de pessoas protestaram em toda a França, convocadas por sindicatos franceses, em dois dias de mobilizações em 12 e 21 de setembro.
Para vários líderes sindicais esta reforma é "desequilibrada", "em detrimento dos assalariados".
bur-mw-jk/lch/jvb.jz/mb/cn/bn/
Mélenchon liderou a manifestação afirmando que o objetivo é inaugurar um "ciclone social" que vá de encontro às propostas do governo.
Os organizadores esperavam reunir cerca de 100.000 pessoas, para consolidar o posicionamento de Mélenchon como opositor número um de Macron.
O presidente francês aprovou na sexta-feira uma polêmica reforma do mercado de trabalho, no primeiro grande desafio do líder centrista.
A reforma do código trabalhistas para dar maior flexibilidade às empresas é uma das prioridades do jovem presidente de 39 amos, que espera reativar o emprego na França, onde o desemprego atinge 9,6% da população ativa.
O texto, fruto de várias semanas de negociações com sindicatos e organizações patronais, foi assinado por Macron no palácio do Eliseu, em uma cerimônia oficial transmitida ao vivo pela televisão.
A reforma que entrará em vigor nos próximos dias será posteriormente submetida a um voto no Parlamento, onde Macron conta com uma folgada maioria, para ser transformada em lei.
Macron não cedeu à pressão das ruas. Centenas de milhares de pessoas protestaram em toda a França, convocadas por sindicatos franceses, em dois dias de mobilizações em 12 e 21 de setembro.
Para vários líderes sindicais esta reforma é "desequilibrada", "em detrimento dos assalariados".
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