Trump: teste de mísseis do Irã põe em xeque acordo nuclear
Washington, 23 Set 2017 (AFP) - O teste de um novo míssil de médio alcance por parte do Irã colocou em xeque o acordo nuclear com os Estados Unidos e outras potências, declarou neste sábado o presidente Donald Trump, que acusou Teerã de ser conivente com a Coreia do Norte.
"O Irã acaba de testar um míssil balístico capaz de chegar a Israel. Eles também estão trabalhando com a Coreia do Norte. Não temos muito de um acordo!", tuitou Trump.
O míssil pode recorrer cerca de 2.000 quilômetros e tem capacidade de transportar múltiplas ogivas.
O teste acontece ao fim de uma semana de diplomacia agressiva na Assembleia Geral da ONU em Nova York, onde Trump novamente acusou o Irã de desestabilizar o Oriente Médio, chamando-o de "Estado desonesto cujas principais exportações são violência, derramamento de sangue e caos".
Os lançamentos anteriores de mísseis iranianos desencadearam sanções e acusações dos EUA de que eles violariam o espírito do acordo nuclear de 2015 entre Teerã e as grandes potências.
O presidente dos Estados Unidos ameaçou declarar o Irã em violação do acordo de 2015, a menos que este seja expandido para punir o Irã pela busca de um programa de mísseis balísticos e pelo patrocínio a grupos militantes estrangeiros.
"O Irã acaba de testar um míssil balístico capaz de chegar a Israel. Eles também estão trabalhando com a Coreia do Norte. Não temos muito de um acordo!", tuitou Trump.
O míssil pode recorrer cerca de 2.000 quilômetros e tem capacidade de transportar múltiplas ogivas.
O teste acontece ao fim de uma semana de diplomacia agressiva na Assembleia Geral da ONU em Nova York, onde Trump novamente acusou o Irã de desestabilizar o Oriente Médio, chamando-o de "Estado desonesto cujas principais exportações são violência, derramamento de sangue e caos".
Os lançamentos anteriores de mísseis iranianos desencadearam sanções e acusações dos EUA de que eles violariam o espírito do acordo nuclear de 2015 entre Teerã e as grandes potências.
O presidente dos Estados Unidos ameaçou declarar o Irã em violação do acordo de 2015, a menos que este seja expandido para punir o Irã pela busca de um programa de mísseis balísticos e pelo patrocínio a grupos militantes estrangeiros.
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