Portal afirma que genro de Trump usou e-mail pessoal na Casa Branca
Washington, 25 Set 2017 (AFP) - Jared Kushner usou uma conta pessoal de e-mail com assistente da Casa Branca em sua condição de assessor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, seu sogro, informa o portal Politico.
Quando era candidato, Trump atacava com frequência a adversária democrata Hillary Clinton por ter usado um servidor privado de mensagens eletrônicas quando era secretária de Estado. Ele chegou a afirmar que a rival deveria "ir para a cadeia" por esta questão.
Após uma investigação, o FBI recomendou que não fossem apresentadas acusações contra Hillary, mas destacou que a democrata havia sido "extremamente descuidada" para administrar informação sensível.
O portal Politico cita quatro fontes e afirma que Kushner usou um servidor pessoal para enviar mensagens a altos funcionários da Casa Branca e a assessores externos sobre a cobertura da imprensa, eventos programados e outros temas.
Não há evidência de que os e-mails incluíssem informações altamente sensíveis ou confidenciais, indica o portal, mas poderiam significar uma infração à Lei de Registros Presidenciais, que exige que todos os documentos relacionados a atividades pessoas e oficiais do presidente sejam arquivados.
As muitas atribuições de Kushner no governo de Trump incluem promover a paz no conflito palestino-israelense.
Um advogado de Kushner, Abbe Lowell, confirmou o relato do Politico em um comunicado.
"Menos de 100 e-mails de janeiro a agosto foram enviados ou respondidos pelo Sr. Kushner a colegas na Casa Branca a partir de sua conta de e-mail pessoal", afirma Lowell.
Além da controvérsia sobre os e-mails, Kushner enfrenta uma investigação pelo suposto conluio da campanha de Trump com a Rússia para interferir nas eleições de 2016, que é objeto de várias investigações, incluindo uma do promotor independente Robert Mueller.
Em junho de 2016, o filho mais velho de Trump, Donald Trump Jr, Kushner e o então diretor de campanha Paul Manafort se reuniram com uma advogada do governo russo que um intermediário afirmou que teria informações comprometedoras sobre Hillary Clinton.
Quando era candidato, Trump atacava com frequência a adversária democrata Hillary Clinton por ter usado um servidor privado de mensagens eletrônicas quando era secretária de Estado. Ele chegou a afirmar que a rival deveria "ir para a cadeia" por esta questão.
Após uma investigação, o FBI recomendou que não fossem apresentadas acusações contra Hillary, mas destacou que a democrata havia sido "extremamente descuidada" para administrar informação sensível.
O portal Politico cita quatro fontes e afirma que Kushner usou um servidor pessoal para enviar mensagens a altos funcionários da Casa Branca e a assessores externos sobre a cobertura da imprensa, eventos programados e outros temas.
Não há evidência de que os e-mails incluíssem informações altamente sensíveis ou confidenciais, indica o portal, mas poderiam significar uma infração à Lei de Registros Presidenciais, que exige que todos os documentos relacionados a atividades pessoas e oficiais do presidente sejam arquivados.
As muitas atribuições de Kushner no governo de Trump incluem promover a paz no conflito palestino-israelense.
Um advogado de Kushner, Abbe Lowell, confirmou o relato do Politico em um comunicado.
"Menos de 100 e-mails de janeiro a agosto foram enviados ou respondidos pelo Sr. Kushner a colegas na Casa Branca a partir de sua conta de e-mail pessoal", afirma Lowell.
Além da controvérsia sobre os e-mails, Kushner enfrenta uma investigação pelo suposto conluio da campanha de Trump com a Rússia para interferir nas eleições de 2016, que é objeto de várias investigações, incluindo uma do promotor independente Robert Mueller.
Em junho de 2016, o filho mais velho de Trump, Donald Trump Jr, Kushner e o então diretor de campanha Paul Manafort se reuniram com uma advogada do governo russo que um intermediário afirmou que teria informações comprometedoras sobre Hillary Clinton.
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