Ao menos 20 soldados somalis morrem em ataque dos shebab
Mogadíscio, 29 Set 2017 (AFP) - Um grupo de insurgentes islamitas somalis shebab atacaram e saquearam nesta sexta-feira uma base militar do exército somali no sul do país e mataram pelo menos 20 soldados, informou uma autoridade local.
O ataque estava dirigido ao campo militar do exército nacional somali (SNA) em Barire, 40 km a oeste da capital, Mogadíscio. Várias testemunhas consultadas pela AFP confirmaram que os combatentes shebab abandonaram o local após tê-lo saqueado.
Mohamed Malim, morador de Barire, disse ter ouvido duas fortes explosões e em seguida tiroteios com armas automáticas.
"O ataque foi muito bem preparado, os shebab vieram de três direções diferentes e houve duas fortes explosões, provavelmente ataques suicidas" para abrir uma brecha na defesa da base, explicou.
Segundo Abdulahi Haji Mohamed, um alfaiate local, "houve muitas perdas e mais de 20 soldados morreram no ataque".
Os shebab, afiliados à Al Qaeda, reivindicaram o ataque, assegurando que foi realizado em represália pela morte de 11 fazendeiros, que morreram, segundo eles, pelas mãos de soldados somalis com a ajuda do exército americano.
Os shebab declararam guerra ao frágil governo somali, apoiados por ter declarado guerra ao frágil governo somali, apoiados por 22.000 homens da força da União Africana no país (Amisom).
nur-tmc/fal/ndy/pc/jz/mvv
O ataque estava dirigido ao campo militar do exército nacional somali (SNA) em Barire, 40 km a oeste da capital, Mogadíscio. Várias testemunhas consultadas pela AFP confirmaram que os combatentes shebab abandonaram o local após tê-lo saqueado.
Mohamed Malim, morador de Barire, disse ter ouvido duas fortes explosões e em seguida tiroteios com armas automáticas.
"O ataque foi muito bem preparado, os shebab vieram de três direções diferentes e houve duas fortes explosões, provavelmente ataques suicidas" para abrir uma brecha na defesa da base, explicou.
Segundo Abdulahi Haji Mohamed, um alfaiate local, "houve muitas perdas e mais de 20 soldados morreram no ataque".
Os shebab, afiliados à Al Qaeda, reivindicaram o ataque, assegurando que foi realizado em represália pela morte de 11 fazendeiros, que morreram, segundo eles, pelas mãos de soldados somalis com a ajuda do exército americano.
Os shebab declararam guerra ao frágil governo somali, apoiados por ter declarado guerra ao frágil governo somali, apoiados por 22.000 homens da força da União Africana no país (Amisom).
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