Relíquia de João Paulo II é roubada na Itália
Roma, 25 Out 2017 (AFP) - Uma relíquia do papa João Paulo II, impregnada com sangue do pontífice polonês, foi roubada de um santuário do lago de Garda, no norte da Itália, informou nesta quarta-feira (25) à imprensa o pároco local.
"É um ato muito grave, cometido por pessoas sem consideração, que privaram o santuário de uma de suas propriedades mais valiosas", lamentou o religioso Giuseppe Mattanza diante dos fiéis que assistiam à missa, contou o jornal local Brescia Oggi.
Os ladrões roubaram também os ossos do sacerdote polonês Jerzy Popieluszko, um mártir para os poloneses, que foi capelão do sindicato Solidariedade e membro da oposição polonesa, antes de ser assassinado pela polícia secreta comunista em 1984.
As relíquias do papa canonizado e do sacerdote mártir foram entregues ao santuário em 2014 por um cardeal polonês.
Mattanza pediu aos ladrões que devolvam as relíquias, consideradas o maior atrativo do santuário do lago de Garda.
Os ladrões, que entraram no local fazendo-se passar por turistas, também roubaram cálices, candelabros e objetos litúrgicos.
Em 2014, outro fragmento de tela impregnada com o sangue do pontífice polonês, papa durante mais de meio século, foi roubado em uma capela na região de Abruzos (centro), mas encontrado uma semana depois.
Os autores abandonaram o pedaço de tela em uma garagem, sem saber do que se tratava.
Alguns veículos da mídia italiana chegaram a mencionar a tese de um roubo com fins satânicos. Em junho de 2016, outra relíquia com o sangue de João Paulo II foi roubada, desta vez na catedral de Colônia, Alemanha.
O pontificado de Karol Wojtyla foi de 1978 até sua morte em 2005.
bur-kv/gm/cc
"É um ato muito grave, cometido por pessoas sem consideração, que privaram o santuário de uma de suas propriedades mais valiosas", lamentou o religioso Giuseppe Mattanza diante dos fiéis que assistiam à missa, contou o jornal local Brescia Oggi.
Os ladrões roubaram também os ossos do sacerdote polonês Jerzy Popieluszko, um mártir para os poloneses, que foi capelão do sindicato Solidariedade e membro da oposição polonesa, antes de ser assassinado pela polícia secreta comunista em 1984.
As relíquias do papa canonizado e do sacerdote mártir foram entregues ao santuário em 2014 por um cardeal polonês.
Mattanza pediu aos ladrões que devolvam as relíquias, consideradas o maior atrativo do santuário do lago de Garda.
Os ladrões, que entraram no local fazendo-se passar por turistas, também roubaram cálices, candelabros e objetos litúrgicos.
Em 2014, outro fragmento de tela impregnada com o sangue do pontífice polonês, papa durante mais de meio século, foi roubado em uma capela na região de Abruzos (centro), mas encontrado uma semana depois.
Os autores abandonaram o pedaço de tela em uma garagem, sem saber do que se tratava.
Alguns veículos da mídia italiana chegaram a mencionar a tese de um roubo com fins satânicos. Em junho de 2016, outra relíquia com o sangue de João Paulo II foi roubada, desta vez na catedral de Colônia, Alemanha.
O pontificado de Karol Wojtyla foi de 1978 até sua morte em 2005.
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