Trump reforça apoio a candidato ao Senado acusado de abuso sexual
Washington, 26 Nov 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, reiterou, neste domingo (26), seu respaldo ao candidato republicano ao Senado pelo Alabama, Roy Moore, apesar das denúncias de que abusou sexualmente de menores de idade há algumas décadas. Ele ainda criticou seu rival democrata, Doug Jones.
"A última coisa que precisamos no Alabama e no Senado dos EUA é de um fantoche do (Chuck) Schumer e da (Nancy) Pelosi", escreveu o presidente no Twitter, referindo-se aos líderes da oposição democrata no Senado e na Câmara dos deputados.
Apesar de não ter citado explicitamente o ex-juiz Moore, Trump indicou que Jones é "fraco" em suas políticas contra o crime, nas fronteiras, nos assuntos militares e de veteranos de guerra.
"E quer elevar os impostos até o céu. Jones seria um desastre", acrescentou.
Vários membros do Partido Republicano retiraram seu apoio a Moore após serem divulgadas diversas denúncias de mulheres que o acusam de ter abusado sexualmente delas quando eram adolescentes e ele tinha cerca de 30 anos, na década de 1970.
Moore, que negou as acusações, era o favorito para a eleição parcial do Senado, de 12 de dezembro, até o escândalo, e muitos republicanos consideram que, se chegar a se eleger, deveria ser destituído.
Mitch McConnell, líder republicano no Senado, pediu para Moore retirar sua candidatura, dizendo: "Eu acredito nas mulheres".
Mas Trump enfatizou, reiteradamente, que Moore "nega totalmente" as acusações. "Também é preciso escutá-lo", afirmou.
"A última coisa que precisamos no Alabama e no Senado dos EUA é de um fantoche do (Chuck) Schumer e da (Nancy) Pelosi", escreveu o presidente no Twitter, referindo-se aos líderes da oposição democrata no Senado e na Câmara dos deputados.
Apesar de não ter citado explicitamente o ex-juiz Moore, Trump indicou que Jones é "fraco" em suas políticas contra o crime, nas fronteiras, nos assuntos militares e de veteranos de guerra.
"E quer elevar os impostos até o céu. Jones seria um desastre", acrescentou.
Vários membros do Partido Republicano retiraram seu apoio a Moore após serem divulgadas diversas denúncias de mulheres que o acusam de ter abusado sexualmente delas quando eram adolescentes e ele tinha cerca de 30 anos, na década de 1970.
Moore, que negou as acusações, era o favorito para a eleição parcial do Senado, de 12 de dezembro, até o escândalo, e muitos republicanos consideram que, se chegar a se eleger, deveria ser destituído.
Mitch McConnell, líder republicano no Senado, pediu para Moore retirar sua candidatura, dizendo: "Eu acredito nas mulheres".
Mas Trump enfatizou, reiteradamente, que Moore "nega totalmente" as acusações. "Também é preciso escutá-lo", afirmou.
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