EUA negociam com a China novas sanções contra a Coreia do Norte
Nações Unidas, Estados Unidos, 20 dez 2017 (AFP) - Os Estados Unidos estão negociando com a China impor novas sanções à Coreia do Norte, e podem apresentar em breve um projeto de resolução ao Conselho de Segurança, informaram fontes diplomáticas nesta quarta-feira.
Espera-se que as novas sanções apontem contra a entrada na Coreia do Norte de derivados do petróleo, vitais para os programas militares destinados a desenvolver a capacidade nuclear com tecnologia de mísseis avançada.
As novas sanções seriam em resposta ao teste de míssil intercontinental balístico (ICBM), realizado por Pyongyang em 28 de novembro, que voou aproximadamente 1.000 km antes de cair na zona de exclusão marítima do Japão.
Consultado sobre as negociações entre Washington e Pequim, um diplomata do Conselho confirmou que "definitivamente estão acontecendo", mas acrescentou que não está claro se a China aceitaria aplicar novas sanções contra seu aliado norte-coreano.
"É difícil conseguir que os chineses aceitem uma nova resolução", disse.
Outro diplomata informou que um rascunho do projeto de resolução poderia circular no Conselho esta semana, mas outros se mostraram céticos de que consiga um acordo rápido.
Espera-se que as novas sanções apontem contra a entrada na Coreia do Norte de derivados do petróleo, vitais para os programas militares destinados a desenvolver a capacidade nuclear com tecnologia de mísseis avançada.
As novas sanções seriam em resposta ao teste de míssil intercontinental balístico (ICBM), realizado por Pyongyang em 28 de novembro, que voou aproximadamente 1.000 km antes de cair na zona de exclusão marítima do Japão.
Consultado sobre as negociações entre Washington e Pequim, um diplomata do Conselho confirmou que "definitivamente estão acontecendo", mas acrescentou que não está claro se a China aceitaria aplicar novas sanções contra seu aliado norte-coreano.
"É difícil conseguir que os chineses aceitem uma nova resolução", disse.
Outro diplomata informou que um rascunho do projeto de resolução poderia circular no Conselho esta semana, mas outros se mostraram céticos de que consiga um acordo rápido.
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