EUA sanciona três latino-americanos por abusos contra DH e corrupção
Washington, 21 dez 2017 (AFP) - Os Estados Unidos sancionaram nesta quinta-feira (21) o presidente do tribunal eleitoral da Nicarágua, um congressista guatemalteco e um empresário dominicano vinculado ao escândalo da Odebrecht, por abusos contra os direitos humanos e corrupção.
Roberto José Rivas Reyes, presidente do Conselho Eleitoral Supremo (CES) da Nicarágua; Julio Antonio Juárez Ramírez, deputado da Guatemala, e o empresário da República Dominicana Ángel Rondón Rijo, estão entre os indivíduos e entidades sancionadas pelo presidente Donald Trump.
As medidas foram tomadas sob a Lei Magnitsky de Responsabilidade Global de Direitos Humanos, aprovada no ano passado.
"Hoje, os Estados Unidos tomam uma posição firme contra o abuso dos direitos humanos e a corrupção em nível mundial ao excluir esses maus atores do sistema financeiro americano. O Tesouro congela seus ativos e denuncia publicamente os atrozes atos cometidos", disse o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, em comunicado.
As medidas implicam o congelamento dos ativos que os sancionados tenham nos Estados Unidos, assim como a proibição a pessoas naturais e jurídicas americanas de fazer transações comerciais ou financeiras com eles.
Rivas, presidente do CES, é acusado de corrupção e "fraude eleitoral" na Nicarágua. O deputado Juárez é indiciado por ordenar um atentado em que dois jornalistas foram assassinados e outro ficou ferido na Guatemala.
Rondón foi incluído nesta lista negra americana por fazer chegar dinheiro da Odebrecht a funcionários dominicanos em troca de concessões para a construção de rodovias, represas e outros projetos.
Além dos três latino-americanos, foi sancionado um general birmanês, Maung Maung Soe, [e acusado de liderar uma campanha de limpeza étnica contra os rohingyas.
"Os Estados Unidos continuarão buscando consequências tangíveis e significativas para aqueles que cometem graves abusos contra os direitos humanos e se envolvem em corrupção", afirmou o secretário de Estado, Rex Tillerson, ao saudar a implementação da lei.
A norma, de alcance mundial, foi aprovada em 2016 como uma ampliação da Lei Magnitsky de 2012, dirigida contra violadores de direitos humanos na Rússia.
Roberto José Rivas Reyes, presidente do Conselho Eleitoral Supremo (CES) da Nicarágua; Julio Antonio Juárez Ramírez, deputado da Guatemala, e o empresário da República Dominicana Ángel Rondón Rijo, estão entre os indivíduos e entidades sancionadas pelo presidente Donald Trump.
As medidas foram tomadas sob a Lei Magnitsky de Responsabilidade Global de Direitos Humanos, aprovada no ano passado.
"Hoje, os Estados Unidos tomam uma posição firme contra o abuso dos direitos humanos e a corrupção em nível mundial ao excluir esses maus atores do sistema financeiro americano. O Tesouro congela seus ativos e denuncia publicamente os atrozes atos cometidos", disse o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, em comunicado.
As medidas implicam o congelamento dos ativos que os sancionados tenham nos Estados Unidos, assim como a proibição a pessoas naturais e jurídicas americanas de fazer transações comerciais ou financeiras com eles.
Rivas, presidente do CES, é acusado de corrupção e "fraude eleitoral" na Nicarágua. O deputado Juárez é indiciado por ordenar um atentado em que dois jornalistas foram assassinados e outro ficou ferido na Guatemala.
Rondón foi incluído nesta lista negra americana por fazer chegar dinheiro da Odebrecht a funcionários dominicanos em troca de concessões para a construção de rodovias, represas e outros projetos.
Além dos três latino-americanos, foi sancionado um general birmanês, Maung Maung Soe, [e acusado de liderar uma campanha de limpeza étnica contra os rohingyas.
"Os Estados Unidos continuarão buscando consequências tangíveis e significativas para aqueles que cometem graves abusos contra os direitos humanos e se envolvem em corrupção", afirmou o secretário de Estado, Rex Tillerson, ao saudar a implementação da lei.
A norma, de alcance mundial, foi aprovada em 2016 como uma ampliação da Lei Magnitsky de 2012, dirigida contra violadores de direitos humanos na Rússia.
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