Balanço de ataque em hotel de Cabul chega a 25 mortos
Cabul, 25 Jan 2018 (AFP) - Ao menos 25 pessoas morreram no ataque contra o hotel Intercontinental de Cabul no fim de semana passado, informou uma fonte do ministério da Saúde, modificando um balanço anterior.
"Temos 25 mortos, sete afegãos, 13 estrangeiros e cinco supostos agressores", declarou o porta-voz do ministério da Saúde, Wahid Majrooh, horas depois de ter anunciado um balanço de 40 mortos.
Outro balanço realizado pela AFP com informações de embaixadas e governos afirma que foram 15 estrangeiros mortos no ataque que terminou na noite de domingo depois de 12 horas de resistência por parte de seis comandos armados por fim abatidos.
No ataque morreram sete ucranianos e dois venezuelanos que trabalhavam para a companhia aérea privada Kam Air, quatro americanos (entre eles, uma mulher afegã americana), uma alemã da ONG Shelter Now e um cazaque de uma companhia de telecomunicações.
No total, cidadãos de 16 nacionalidades diferentes (sem contar afegãos) estavam presentes na noite do ataque ao Intercontinental, propriedade do Estado afegão e alvo do atentado realizado justamente pelo caráter cosmopolita de seus hóspedes.
Este estabelecimento já havia sido atacado em 2011, segundo uma fonte de segurança.
mm-ach/acc.
"Temos 25 mortos, sete afegãos, 13 estrangeiros e cinco supostos agressores", declarou o porta-voz do ministério da Saúde, Wahid Majrooh, horas depois de ter anunciado um balanço de 40 mortos.
Outro balanço realizado pela AFP com informações de embaixadas e governos afirma que foram 15 estrangeiros mortos no ataque que terminou na noite de domingo depois de 12 horas de resistência por parte de seis comandos armados por fim abatidos.
No ataque morreram sete ucranianos e dois venezuelanos que trabalhavam para a companhia aérea privada Kam Air, quatro americanos (entre eles, uma mulher afegã americana), uma alemã da ONG Shelter Now e um cazaque de uma companhia de telecomunicações.
No total, cidadãos de 16 nacionalidades diferentes (sem contar afegãos) estavam presentes na noite do ataque ao Intercontinental, propriedade do Estado afegão e alvo do atentado realizado justamente pelo caráter cosmopolita de seus hóspedes.
Este estabelecimento já havia sido atacado em 2011, segundo uma fonte de segurança.
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