Washington divulga lista de pessoas próximas a Putin que podem sofrer sanções
Washington, 30 Jan 2018 (AFP) - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos publicou nesta terça-feira uma lista de funcionários e empresários russos considerados próximos ao presidente Vladimir Putin e que podem ser objetos de sanções por suposta interferência nas eleições presidenciais americanas.
A lista de 210 nomes, 114 funcionários e 96 empresários, inclui o primeiro-ministro Dmitri Medvedev e o ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.
A relação de sete páginas, que não implica sanções imediatas, inclui altos funcionários dos serviços de inteligência.
A publicação vai afetar ainda mais as tensas relações entre Estados Unidos e Rússia, com possíveis consequências financeiras para os círculos mais próximos a Putin.
O Tesouro americano tinha prazo até meia-noite de segunda-feira para publicar a lista, como estipula uma lei aprovada no ano passado pelo Congresso dos Estados Unidos.
A lei, que pretende punir a Rússia pela interferência nas eleições americanas, a anexação da Crimeia e sua política na Ucrânia, foi aprovada por ampla maioria do Congresso e promulgada em 2 de agosto de 2017 pelo presidente Donald Trump, que criticou vários de seus dispositivos mais importantes.
Opositores de Trump acusam o presidente americano de ter sido beneficiado pelo apoio de Moscou nas eleições presidenciais e de ser reticente a adotar sanções contra a Rússia.
Na segunda-feira, o Departamento de Estado americano considerou que esta lei levou governos estrangeiros a desistir de contratos de armamento com empresas russas e que, portanto, era inútil impor novas sanções no âmbito da venda de armas.
Ao mesmo tempo, o diretor da CIA, Mike Pompeo, afirmou em uma entrevista à BBC que as interferências russas nos Estados Unidos não pararam e que Moscou tentará influenciar os resultados das eleições legislativas de novembro.
A lista de 210 nomes, 114 funcionários e 96 empresários, inclui o primeiro-ministro Dmitri Medvedev e o ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov.
A relação de sete páginas, que não implica sanções imediatas, inclui altos funcionários dos serviços de inteligência.
A publicação vai afetar ainda mais as tensas relações entre Estados Unidos e Rússia, com possíveis consequências financeiras para os círculos mais próximos a Putin.
O Tesouro americano tinha prazo até meia-noite de segunda-feira para publicar a lista, como estipula uma lei aprovada no ano passado pelo Congresso dos Estados Unidos.
A lei, que pretende punir a Rússia pela interferência nas eleições americanas, a anexação da Crimeia e sua política na Ucrânia, foi aprovada por ampla maioria do Congresso e promulgada em 2 de agosto de 2017 pelo presidente Donald Trump, que criticou vários de seus dispositivos mais importantes.
Opositores de Trump acusam o presidente americano de ter sido beneficiado pelo apoio de Moscou nas eleições presidenciais e de ser reticente a adotar sanções contra a Rússia.
Na segunda-feira, o Departamento de Estado americano considerou que esta lei levou governos estrangeiros a desistir de contratos de armamento com empresas russas e que, portanto, era inútil impor novas sanções no âmbito da venda de armas.
Ao mesmo tempo, o diretor da CIA, Mike Pompeo, afirmou em uma entrevista à BBC que as interferências russas nos Estados Unidos não pararam e que Moscou tentará influenciar os resultados das eleições legislativas de novembro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.