Interceptor de mísseis desenvolvido por EUA e Japão falha em teste
Washington, 31 Jan 2018 (AFP) - Um interceptor de mísseis, desenvolvidos pelos Estados Unidos e pelo Japão, fracassou nesta quarta-feira (31) em um teste efetuado no Havaí, informou um funcionário de Defesa, o que significa a segunda decisão do sistema em menos de um ano.
O teste do sistema Aegis Ashore foi feito no Centro de Mísseis do Pacífico (Pacific Missile Range Facility), na ilha de Kauai, no arquipélago de Havaí, informou o porta-voz da Agência de Defesa Antimísseis (MDA, na sigla em inglês), Mark Wright, em um comunicado.
Wright confirmou que foi realizado um teste de um míssil SM-3 Block IIA, fabricado pelo gigante do armamento Raytheon e projetado para interceptar mísseis balísticos de médio alcance.
Um funcionário de defesa disse à AFP que o teste havia fracassado e que especialistas abriram uma investigação.
Essa falha desta quarta-feira acontece após um teste fracassado deste mesmo míssil no mês de junho, desenvolvido conjuntamente por Estados Unidos e Japão.
Os testes de lançamento efetuados em fevereiro de 2017 foram, contudo, satisfatórios.
Segundo a MDA, os Estados Unidos gastaram até agora 2,2 bilhões de dólares no sistema e o Japão cerca de 1 bilhão.
O teste do sistema Aegis Ashore foi feito no Centro de Mísseis do Pacífico (Pacific Missile Range Facility), na ilha de Kauai, no arquipélago de Havaí, informou o porta-voz da Agência de Defesa Antimísseis (MDA, na sigla em inglês), Mark Wright, em um comunicado.
Wright confirmou que foi realizado um teste de um míssil SM-3 Block IIA, fabricado pelo gigante do armamento Raytheon e projetado para interceptar mísseis balísticos de médio alcance.
Um funcionário de defesa disse à AFP que o teste havia fracassado e que especialistas abriram uma investigação.
Essa falha desta quarta-feira acontece após um teste fracassado deste mesmo míssil no mês de junho, desenvolvido conjuntamente por Estados Unidos e Japão.
Os testes de lançamento efetuados em fevereiro de 2017 foram, contudo, satisfatórios.
Segundo a MDA, os Estados Unidos gastaram até agora 2,2 bilhões de dólares no sistema e o Japão cerca de 1 bilhão.
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