Novos bombardeios do regime sírio matam 21 civis em reduto rebelde
Beirute, 24 Fev 2018 (AFP) - Ao menos 21 civis morreram neste sábado em novos bombardeios aéreos e de artilharia do regime sírio no reduto rebelde de Ghuta Oriental.
Os ataques começaram durante a noite e provocaram vários incêndios.
A nova ofensiva acontece poucas horas antes da votação no Conselho de Segurança da ONU sobre uma possível trégua na região.
A ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que a aviação russa participou nos ataques contra a região, cercada desde 2013. O governo de Moscou nega a acusação.
A operação foi iniciada no domingo passado pelo regime de Bashar al Assad como um prelúdio a uma ofensiva terrestre para retomar o último reduto rebelde do país, que fica relativamente perto de Damasco.
Em Duma, a grande cidade de Ghuta, 12 civis morreram nos ataques, segundo o OSDH. Durante a noite, os ataques provocaram incêndios nos bairros residenciais de Saqba, Hamuria e Arbin.
Desde 18 de fevereiro, 474 civis morreram, incluindo mais de 100 menores de idade, e mais de 1.500 ficaram feridos nos bombardeios do regime, de acordo com o balanço mais recente do OSDH.
Na sexta-feira morreram 41 pessoas, entre elas 17 crianças.
Todos os dias são retirados corpos dos escombros e o balanço não para de aumentar, recordou a ONG.
Os ataques começaram durante a noite e provocaram vários incêndios.
A nova ofensiva acontece poucas horas antes da votação no Conselho de Segurança da ONU sobre uma possível trégua na região.
A ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) afirmou que a aviação russa participou nos ataques contra a região, cercada desde 2013. O governo de Moscou nega a acusação.
A operação foi iniciada no domingo passado pelo regime de Bashar al Assad como um prelúdio a uma ofensiva terrestre para retomar o último reduto rebelde do país, que fica relativamente perto de Damasco.
Em Duma, a grande cidade de Ghuta, 12 civis morreram nos ataques, segundo o OSDH. Durante a noite, os ataques provocaram incêndios nos bairros residenciais de Saqba, Hamuria e Arbin.
Desde 18 de fevereiro, 474 civis morreram, incluindo mais de 100 menores de idade, e mais de 1.500 ficaram feridos nos bombardeios do regime, de acordo com o balanço mais recente do OSDH.
Na sexta-feira morreram 41 pessoas, entre elas 17 crianças.
Todos os dias são retirados corpos dos escombros e o balanço não para de aumentar, recordou a ONG.
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