General norte-coreano conclui polêmica visita a Coreia do Sul
Seul, 27 Fev 2018 (AFP) - O general norte-coreano Kim Yong Chol concluiu nesta terça-feira a polêmica visita a Coreia do Sul, onde compareceu à cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno no domingo.
O militar, responsável pelas relações intercoreanas no partido único que governa Pyongyang, se reuniu durante a manhã com o diretor do Serviço de Inteligência sul-coreano, Suh Hoon, e o ministro da Unificação, Cho Myoung-gyon.
"As duas Coreias concordaram em prosseguir com os esforços conjuntos para melhorar as relações bilaterais e estabelecer a paz na península coreana", afirma um comunicado do ministério sul-coreano.
Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang possibilitaram uma aproximação entre os países vizinhos, simbolizado pela presença de Kim Yo Jong, irmão do líder norte-coreano Kim Jong Un, na cerimônia de abertura.
Esta foi a primeira vez que um membro da dinastia que governa Pyongyang visitou a Coreia do Sul desde o fim da guerra da Coreia em 1953.
Mas a visita do general Kim Yong Chol provocou a revolta da oposição conservadora sul-coreana, já que o militar é suspeito de ter ordenado o ataque com torpedos de 2010 contra a corveta sul-coreana "Cheonan", ação que deixou 46 mortos.
O regime norte-coreano nega qualquer envolvimento no ataque.
O militar, responsável pelas relações intercoreanas no partido único que governa Pyongyang, se reuniu durante a manhã com o diretor do Serviço de Inteligência sul-coreano, Suh Hoon, e o ministro da Unificação, Cho Myoung-gyon.
"As duas Coreias concordaram em prosseguir com os esforços conjuntos para melhorar as relações bilaterais e estabelecer a paz na península coreana", afirma um comunicado do ministério sul-coreano.
Os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang possibilitaram uma aproximação entre os países vizinhos, simbolizado pela presença de Kim Yo Jong, irmão do líder norte-coreano Kim Jong Un, na cerimônia de abertura.
Esta foi a primeira vez que um membro da dinastia que governa Pyongyang visitou a Coreia do Sul desde o fim da guerra da Coreia em 1953.
Mas a visita do general Kim Yong Chol provocou a revolta da oposição conservadora sul-coreana, já que o militar é suspeito de ter ordenado o ataque com torpedos de 2010 contra a corveta sul-coreana "Cheonan", ação que deixou 46 mortos.
O regime norte-coreano nega qualquer envolvimento no ataque.
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