Congresso inicia processo de retirada de foro privilegiado de Kenji Fujimori
Lima, 21 Mar 2018 (AFP) - O Congresso peruano iniciou nesta quarta-feira o processo para retirar o foro privilegiado de cinco legisladores, entre eles Kenji Fujimori, depois da difusão de vídeos que mostram propinas sendo oferecidas em troca de voto contra a destituição do presidente Pedro Pablo Kuczynski.
"Realizaremos uma denúncia constitucional e pedido de retirada de foro privilegiaod de Kenji Fujimori, Bienvenido Ramírez, Guillermo Bocangel, Mercedes Araoz e Carlos Bruce", afirmou o presidente do Congreso, o opositor Luis Galarreta.
No vídeo, aparecem Kenji, Ramírez e Bocangel - dissidentes do Partido Força Popular, dirigido por Keiko Fujimori- tentando convencer um colega a não votar contra Kuczynski em troca de favores políticos do governo, antes que o Congresso debatesse em dezembro uma primeira moção de impeachment, que não prosperou.
O início do processo de retirada do foro constitui uma escalada no conflito entre Keiko e Kenji Fujimori, filhos do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000), indultado por Kuczynski em dezembro.
Keiko promoveu em dezembro a destituição do presidente, enquanto Kenji fez o contrário para conseguir a libertação de seu pai, que cumpria uma condenação de 25 anos de prisão por crimes contra a humanidade.
"Realizaremos uma denúncia constitucional e pedido de retirada de foro privilegiaod de Kenji Fujimori, Bienvenido Ramírez, Guillermo Bocangel, Mercedes Araoz e Carlos Bruce", afirmou o presidente do Congreso, o opositor Luis Galarreta.
No vídeo, aparecem Kenji, Ramírez e Bocangel - dissidentes do Partido Força Popular, dirigido por Keiko Fujimori- tentando convencer um colega a não votar contra Kuczynski em troca de favores políticos do governo, antes que o Congresso debatesse em dezembro uma primeira moção de impeachment, que não prosperou.
O início do processo de retirada do foro constitui uma escalada no conflito entre Keiko e Kenji Fujimori, filhos do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000), indultado por Kuczynski em dezembro.
Keiko promoveu em dezembro a destituição do presidente, enquanto Kenji fez o contrário para conseguir a libertação de seu pai, que cumpria uma condenação de 25 anos de prisão por crimes contra a humanidade.
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