Quatorze países da União Europeia expulsam diplomatas russos (oficial)
Bruxelas, 26 Mar 2018 (AFP) - Quatorze países da União Europeia decidiram nesta segunda-feira (26) expulsar diplomatas russos após o envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal em solo inglês, anunciou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
"Concretamente, 14 países da UE decidiram expulsar diplomatas russo", declarou Tusk em Varna, na Bulgária, onde deve participar de uma reunião dos líderes da UE com o presidente turco Recip Tayyip Erdogan.
"Medidas adicionais, incluindo novas expulsões, não estão excluídas nos próximos dias e (próximas) semanas", acrescentou Tusk.
Entre os países que anunciaram a expulsão de diplomatas russos, estão Alemanha (quatro expulsos), França (quatro), República Tcheca (três), Itália (dois), Dinamarca (dois), Ucrânia (treze) e Polônia (quatro).
Os Estados Unidos também anunciaram nesta segunda-feira a expulsão de 60 "espiões" russos e o fechamento do consulado da Rússia em Seattle (noroeste) como parte de um gesto coordenado com outros países ocidentais.
Em uma nota oficial, a Casa Branca informa que a ação foi adotada "em conjunto com nossos aliados da Otan", acrescentando que Washington está disposto a construir melhores relações com Moscou, mas que isso só será possível "com uma mudança no comportamento do governo da Rússia".
"Concretamente, 14 países da UE decidiram expulsar diplomatas russo", declarou Tusk em Varna, na Bulgária, onde deve participar de uma reunião dos líderes da UE com o presidente turco Recip Tayyip Erdogan.
"Medidas adicionais, incluindo novas expulsões, não estão excluídas nos próximos dias e (próximas) semanas", acrescentou Tusk.
Entre os países que anunciaram a expulsão de diplomatas russos, estão Alemanha (quatro expulsos), França (quatro), República Tcheca (três), Itália (dois), Dinamarca (dois), Ucrânia (treze) e Polônia (quatro).
Os Estados Unidos também anunciaram nesta segunda-feira a expulsão de 60 "espiões" russos e o fechamento do consulado da Rússia em Seattle (noroeste) como parte de um gesto coordenado com outros países ocidentais.
Em uma nota oficial, a Casa Branca informa que a ação foi adotada "em conjunto com nossos aliados da Otan", acrescentando que Washington está disposto a construir melhores relações com Moscou, mas que isso só será possível "com uma mudança no comportamento do governo da Rússia".
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