Fachin denuncia ameaças
Brasília, 28 Mar 2018 (AFP) - O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, denunciou nesta terça-feira ameaças contra sua família e pediu um reforço de sua segurança.
"Nos dias atuais uma das preocupações que tenho não é só com julgamentos, mas também com segurança de membros de minha família. Tenho tratado desse tema e de ameaças que tem sido dirigidas a membros da minha família (...). Essas circunstâncias não são singelas e espero que nada passe", disse Fachin em entrevista ao canal GloboNews.
O ministro não precisou de quem ou de onde vêm as ameaças, nem as relacionou a qualquer fato.
A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, informou que determinou o aumento do número de agentes na escolta permanente do ministro.
A Polícia Federal também enviou agentes a Curitiba, onde vive a família do ministro.
Além da Lava Jato, Fachin é relator do pedido de habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que começou a ser analisado pelo plenário na última quinta-feira.
O ministro foi contrário à análise do habeas corpus pelo plenário do Supremo.
dw/lr
PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO
"Nos dias atuais uma das preocupações que tenho não é só com julgamentos, mas também com segurança de membros de minha família. Tenho tratado desse tema e de ameaças que tem sido dirigidas a membros da minha família (...). Essas circunstâncias não são singelas e espero que nada passe", disse Fachin em entrevista ao canal GloboNews.
O ministro não precisou de quem ou de onde vêm as ameaças, nem as relacionou a qualquer fato.
A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, informou que determinou o aumento do número de agentes na escolta permanente do ministro.
A Polícia Federal também enviou agentes a Curitiba, onde vive a família do ministro.
Além da Lava Jato, Fachin é relator do pedido de habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que começou a ser analisado pelo plenário na última quinta-feira.
O ministro foi contrário à análise do habeas corpus pelo plenário do Supremo.
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