Protestos contra reforma previdenciária deixam 10 mortos na Nicarágua
Manágua, 21 Abr 2018 (AFP) -
Os violentos protestos contra a reforma do sistema previdenciário deixou ao menos dez mortos na Nicarágua, informou a vice-presidente Rosario Murillo.
Ale disse que entre quinta e sexta-feira ao menos dez pessoas morreram nos protestos que classificou de tentativa de pessoas interessadas em quebrar a paz e a harmonia do país.
Murillo disse ainda que o governo está disposto a dialogar com os manifestantes sobre a proposta de aumentar as contribuições dos trabalhadores e patrões ao sistema estatal de aposentadorias, que desatou a onda de protestos durante a semana.
O presidente Daniel Ortega está "disposto a acolher o pedido da empresa privada e retomar esse diálogo aberto, franco e dar continuidade a esse modelo de consenso que, na Nicarágua, deu frutos", disse Murillo.
Ortega deve anunciar neste sábado um apelo ao diálogo e discutirá todos os temas, inclusive o de segurança social.
O governo aceitou a proposta do setor privado de dialogar para evitar que se prossiga com "o derramamento de sangue", afirmou Murillo.
Os violentos protestos contra a reforma do sistema previdenciário deixou ao menos dez mortos na Nicarágua, informou a vice-presidente Rosario Murillo.
Ale disse que entre quinta e sexta-feira ao menos dez pessoas morreram nos protestos que classificou de tentativa de pessoas interessadas em quebrar a paz e a harmonia do país.
Murillo disse ainda que o governo está disposto a dialogar com os manifestantes sobre a proposta de aumentar as contribuições dos trabalhadores e patrões ao sistema estatal de aposentadorias, que desatou a onda de protestos durante a semana.
O presidente Daniel Ortega está "disposto a acolher o pedido da empresa privada e retomar esse diálogo aberto, franco e dar continuidade a esse modelo de consenso que, na Nicarágua, deu frutos", disse Murillo.
Ortega deve anunciar neste sábado um apelo ao diálogo e discutirá todos os temas, inclusive o de segurança social.
O governo aceitou a proposta do setor privado de dialogar para evitar que se prossiga com "o derramamento de sangue", afirmou Murillo.
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