Candidato anti-Hezbollah é agredido no Líbano antes das legislativas
Beirute, 22 Abr 2018 (AFP) - Um candidato das eleições legislativas no Líbano, conhecido por suas posições contra o Hezbollah, foi agredido neste domingo (22) por um grupo de homens no sul do país, onde enfrenta p poderoso movimento xiita no pleito, afirmou o político à AFP.
O candidato e jornalista Ali Al Amin acusou abertamente o abertamente a Hezbollah, ator-chave na vida política libanesa, apoiado pelo Irã. O movimento goza de forte popularidade no sul do Líbano, onde reside uma ampla comunidade xiita.
Amin garantiu que precisou ser atendido no hospital após quase 50 homens baterem nele quando estava pendurando um cartaz eleitoral na rua, perto de sua casa, em Chaqra.
"Tenho um dente quebrado, dor forte nas costas, me bateram na cabeça", afirmou o jornalista, da confissão xiita, por telefone.
Os agressores pediram para ele largar o cartaz, mas ele se negou. "Era um grupo organizado e conhecido por todos, enviado pelo Hezbollah", garantiu.
No próximo dia 6 de maio o Líbano celebra suas primeiras eleições legislativas em quase uma década. As últimas votações foram em 2009, porque o Parlamento prorrogou seu mandato três vezes desde então.
O candidato e jornalista Ali Al Amin acusou abertamente o abertamente a Hezbollah, ator-chave na vida política libanesa, apoiado pelo Irã. O movimento goza de forte popularidade no sul do Líbano, onde reside uma ampla comunidade xiita.
Amin garantiu que precisou ser atendido no hospital após quase 50 homens baterem nele quando estava pendurando um cartaz eleitoral na rua, perto de sua casa, em Chaqra.
"Tenho um dente quebrado, dor forte nas costas, me bateram na cabeça", afirmou o jornalista, da confissão xiita, por telefone.
Os agressores pediram para ele largar o cartaz, mas ele se negou. "Era um grupo organizado e conhecido por todos, enviado pelo Hezbollah", garantiu.
No próximo dia 6 de maio o Líbano celebra suas primeiras eleições legislativas em quase uma década. As últimas votações foram em 2009, porque o Parlamento prorrogou seu mandato três vezes desde então.
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