Unesco premia fotojornalista egípcio detido desde 2013
Paris, 23 Abr 2018 (AFP) -
O repórter fotográfico egípcio Shawkan, detido desde 2013 em seu país, ganhou o Prêmio Mundial de Liberdade de Imprensa da Unesco Guillermo Cano, anunciou nesta segunda-feira a organização.
Mahmud Abu Zeid, conhecido pelo pseudônimo de Shawkan, foi preso em 14 de agosto de 2013 quando cobria, no Cairo, a violenta dispersão de um protesto de simpatizantes da Irmandade Muçulmana por parte das forças de segurança.
"A escolha de Mahmud Abu Zeid presta uma homenagem a sua coragem, sua resistência e seu compromiso com a liberdade de expressão", afirma María Ressa, presidente do júri, composta por profissionais da comunicação, em delcaração da Organização das Naçòes Unidas parea para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
A chancelaria do Egipto expressou seu profundo pesar ao ser inforamdo da intenção da Unesco de premiar Shawkan. Cairo denunciou a politização da organização e criticou "a premiação de uma pessoas acusada de atos de terrorismo".
Centenas de pessoas, entre elas três jornalistas, foram assassinadas durante os protestos de 2013 contra a destituição, por parte do exécito, do islamita Mohamed Mursi, o primeiro presidente civil democraticamente eleito um ano antes.
aem-meb/zm/cn
O repórter fotográfico egípcio Shawkan, detido desde 2013 em seu país, ganhou o Prêmio Mundial de Liberdade de Imprensa da Unesco Guillermo Cano, anunciou nesta segunda-feira a organização.
Mahmud Abu Zeid, conhecido pelo pseudônimo de Shawkan, foi preso em 14 de agosto de 2013 quando cobria, no Cairo, a violenta dispersão de um protesto de simpatizantes da Irmandade Muçulmana por parte das forças de segurança.
"A escolha de Mahmud Abu Zeid presta uma homenagem a sua coragem, sua resistência e seu compromiso com a liberdade de expressão", afirma María Ressa, presidente do júri, composta por profissionais da comunicação, em delcaração da Organização das Naçòes Unidas parea para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
A chancelaria do Egipto expressou seu profundo pesar ao ser inforamdo da intenção da Unesco de premiar Shawkan. Cairo denunciou a politização da organização e criticou "a premiação de uma pessoas acusada de atos de terrorismo".
Centenas de pessoas, entre elas três jornalistas, foram assassinadas durante os protestos de 2013 contra a destituição, por parte do exécito, do islamita Mohamed Mursi, o primeiro presidente civil democraticamente eleito um ano antes.
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