Chinesa Huawei é investigada nos EUA por sanções contra Irã
Washington, 26 Abr 2018 (AFP) -
O departamento americano de Justiça abriu uma investigação por suposta violação das sanções contra o Irã por parte da empresa de telecomunicações chinesa Huawei, relatou nesta quarta-feira The Wall Street Journal.
A investigação deve acompanhar uma série de citações enviadas à empresa pelo Departamento do Comércio e do Tesouro, disse o jornal.
A Huawei, uma das maiores fornecedoras de equipamentos e serviços de telecomunicações, esteve sob forte escrutínio nos Estados Unidos, onde funcionários de segurança nacional afirmam que seus estreitos vínculos com o governo chinês a tornam um risco à segurança.
Suas operações nos Estados Unidos foram restringidas diante da preocupação de que poderá prejudicar seus concorrentes americanos, e de que seus celulares e equipes de redes, usados amplamente em outros países, poderiam dar possibilidades de espionagem a Pequim.
O jornal The New York Times afirmou que a companhia foi citada pelo departamento de Comércio e do Tesouro por violações às sanções impostas ao Irã e à Coreia do Norte.
A Huawei não comentou a notícia do The Wall Street Journal.
"A Huawei segue todas as leis e regulações aplicáveis onde opera", incluindo (...) regulações ONU, Estados Unidos e a União Europeia", disse o porta-voz Charles Zinkowski em um comunicado.
O departamento americano de Justiça abriu uma investigação por suposta violação das sanções contra o Irã por parte da empresa de telecomunicações chinesa Huawei, relatou nesta quarta-feira The Wall Street Journal.
A investigação deve acompanhar uma série de citações enviadas à empresa pelo Departamento do Comércio e do Tesouro, disse o jornal.
A Huawei, uma das maiores fornecedoras de equipamentos e serviços de telecomunicações, esteve sob forte escrutínio nos Estados Unidos, onde funcionários de segurança nacional afirmam que seus estreitos vínculos com o governo chinês a tornam um risco à segurança.
Suas operações nos Estados Unidos foram restringidas diante da preocupação de que poderá prejudicar seus concorrentes americanos, e de que seus celulares e equipes de redes, usados amplamente em outros países, poderiam dar possibilidades de espionagem a Pequim.
O jornal The New York Times afirmou que a companhia foi citada pelo departamento de Comércio e do Tesouro por violações às sanções impostas ao Irã e à Coreia do Norte.
A Huawei não comentou a notícia do The Wall Street Journal.
"A Huawei segue todas as leis e regulações aplicáveis onde opera", incluindo (...) regulações ONU, Estados Unidos e a União Europeia", disse o porta-voz Charles Zinkowski em um comunicado.
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