Trump ameaça cortar ajuda a países que não combatem imigração ilegal
Bethpage, Estados Unidos, 23 Mai 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nessa quarta-feira cortar "radicalmente" os programas de ajuda a países que não demonstrem esforços reais para controlar os fluxos de emigração ilegal para o território norte-americano.
"Há países para o qual liberamos enormes somas de dinheiro de ajuda. Dezenas de milhões de dólares. E estamos trabalhando em um plano para reduzir essa ajuda, porque eu acredito que não é tão difícil" controlar a emigração, disse o presidente.
Trump participou nessa quarta-feira de uma mesa redonda com funcionários e familiares de vítimas da violência perpetrada por gangues, em particular a Mara Salvatrucha (MS13), mas em sua declaração não identificou nenhum país em particular.
Esses países não identificados "fazem você acreditar que estão trabalhando para conter isso. Mas não estão fazendo isso. Acredito que eles incentivam essas pessoas a saírem. Eles não querem essas pessoas e nós temos elas aqui".
O presidente disse que seu governo estão empenhado em reformar "toda nossa estrutura de ajuda. E mudará radicalmente".
A ideia é que cada vez que uma pessoa chegue ilegalmente no território norte-americano e entre em uma gangue, em particular a MS13, "vamos deduzir uma grande soma do dinheiro que damos como ajuda" ao país de procedência.
"Apesar de todos os relatórios que escuto, não acredito que estão nos ajudando", disse Trump.
Essa não foi a primeira vez que o presidente americano falou de cortes na ajuda a países de origem dos membros de gangues.
Em abril, o mandatário advertiu que a ajuda americana a Honduras estava "em jogo" se esse país da América Central não fizesse mais esforços para controlar a emigração para o território norte-americano.
Durante o governo de Barack Obama, os Estados Unidos assinaram a Aliança para a Prosperidade com Honduras, Guatemala e El Salvador, um plano que incluía mecanismos de ajuda financeira para controlar a violência e reinserir emigrados expulsos.
"Há países para o qual liberamos enormes somas de dinheiro de ajuda. Dezenas de milhões de dólares. E estamos trabalhando em um plano para reduzir essa ajuda, porque eu acredito que não é tão difícil" controlar a emigração, disse o presidente.
Trump participou nessa quarta-feira de uma mesa redonda com funcionários e familiares de vítimas da violência perpetrada por gangues, em particular a Mara Salvatrucha (MS13), mas em sua declaração não identificou nenhum país em particular.
Esses países não identificados "fazem você acreditar que estão trabalhando para conter isso. Mas não estão fazendo isso. Acredito que eles incentivam essas pessoas a saírem. Eles não querem essas pessoas e nós temos elas aqui".
O presidente disse que seu governo estão empenhado em reformar "toda nossa estrutura de ajuda. E mudará radicalmente".
A ideia é que cada vez que uma pessoa chegue ilegalmente no território norte-americano e entre em uma gangue, em particular a MS13, "vamos deduzir uma grande soma do dinheiro que damos como ajuda" ao país de procedência.
"Apesar de todos os relatórios que escuto, não acredito que estão nos ajudando", disse Trump.
Essa não foi a primeira vez que o presidente americano falou de cortes na ajuda a países de origem dos membros de gangues.
Em abril, o mandatário advertiu que a ajuda americana a Honduras estava "em jogo" se esse país da América Central não fizesse mais esforços para controlar a emigração para o território norte-americano.
Durante o governo de Barack Obama, os Estados Unidos assinaram a Aliança para a Prosperidade com Honduras, Guatemala e El Salvador, um plano que incluía mecanismos de ajuda financeira para controlar a violência e reinserir emigrados expulsos.
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