Secretário da ONU elogia acordo 'significativo' para eleições na Líbia
Nações Unidas, Estados Unidos, 29 Mai 2018 (AFP) - O secretário-geral da ONU, António Guterres, elogiou nesta terça-feira (29) o acordo alcançado por líderes rivais da Líbia para a realização de eleições, como um "significativo e bem-vindo passo adiante" para a transição política no país.
Quatro poderosos dirigentes líbios, incluindo o primeiro-ministro Fayez al-Sarraj, apoiado pela ONU e pelo chefe militar Khalifa Haftar, concordaram durante uma reunião em Paris trabalhar para a realização de eleições parlamentares e presidenciais em 10 de dezembro.
"A declaração é um significativo e bem-vindo passo adiante na transição política na Líbia", aponta o comunicado emitido horas depois da finalização da reunião.
Na conferência internacional participaram o presidente da Câmara de Representantes, Aguila Salah Issa, e o do Conselho de Estado, Jaled Al Mishri.
Os quatro líderes, que não representam todas as facções rivais, asseguraram estar dispostos a "aceitar os resultados das eleições e a garantir os fundos apropriados e estritas medidas de segurança" para a celebração das eleições.
A Líbia continua imersa no caos sete anos depois da queda de Muamar Kadafi. O país está dividido em zonas de influência de diferentes caciques, além dos extremistas.
Quatro poderosos dirigentes líbios, incluindo o primeiro-ministro Fayez al-Sarraj, apoiado pela ONU e pelo chefe militar Khalifa Haftar, concordaram durante uma reunião em Paris trabalhar para a realização de eleições parlamentares e presidenciais em 10 de dezembro.
"A declaração é um significativo e bem-vindo passo adiante na transição política na Líbia", aponta o comunicado emitido horas depois da finalização da reunião.
Na conferência internacional participaram o presidente da Câmara de Representantes, Aguila Salah Issa, e o do Conselho de Estado, Jaled Al Mishri.
Os quatro líderes, que não representam todas as facções rivais, asseguraram estar dispostos a "aceitar os resultados das eleições e a garantir os fundos apropriados e estritas medidas de segurança" para a celebração das eleições.
A Líbia continua imersa no caos sete anos depois da queda de Muamar Kadafi. O país está dividido em zonas de influência de diferentes caciques, além dos extremistas.
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