Israel diz que atingiu outras 25 posições do Hamas em Gaza
Jerusalém, 30 Mai 2018 (AFP) - O Exército hebreu informou na madrugada desta quarta-feira que atingiu outros 25 "objetivos militares" do Hamas na Faixa de Gaza, em resposta aos disparos de foguetes e morteiros contra o território de Israel.
Entre os alvos atingidos estão locais de drones, uma oficina de fabricação de foguetes e "complexos militares", revelou o Exército.
Durante a noite de terça-feira, as sirenes tocaram em Israel e ocorreram explosões.
Na terça, Israel informou ter atingido mais de 35 objetivos militares na Faixa de Gaza, em represália aos disparos contra seu território atribuídos ao Hamas - o grupo islâmico que controla o enclave palestino - e à Jihad Islâmica.
Segundo o Exército de Israel, mais de 70 foguetes e obuses de morteiro foram lançados da Faixa de Gaza, alguns dos quais fabricados no Irã, o inimigo ferrenho de Israel, que apoia os movimentos palestinos.
Três soldados israelenses ficaram levemente feridos por disparos palestinos, assinalou o Exército, e não houve vítimas palestinas.
Em um comunicado conjunto incomum, Hamas e Jihad Islâmica reivindicaram os ataques com morteiros e foguetes provocaram a escalada.
Posteriormente, a Jihad Islâmica anunciou um cessar-fogo entre as organizações palestinas e Israel, mediado pelo Egito.
A Faixa de Gaza é o epicentro de crescentes tensões desde 30 de março. Nessa data começou a mobilização chamada "A grande marcha do retorno", que ocorreu entre confrontos violentos ao longo da fronteira entre Gaza e Israel.
Pelo menos 121 palestinos foram mortos por disparos israelenses desde então, a maioria deles em distúrbios violentos ao longo da cerca de segurança israelense.
Israel afirma que defende suas fronteiras e acusa o Hamas de usar essa mobilização para encobrir as tentativas de atacar a fronteira.
Entre os alvos atingidos estão locais de drones, uma oficina de fabricação de foguetes e "complexos militares", revelou o Exército.
Durante a noite de terça-feira, as sirenes tocaram em Israel e ocorreram explosões.
Na terça, Israel informou ter atingido mais de 35 objetivos militares na Faixa de Gaza, em represália aos disparos contra seu território atribuídos ao Hamas - o grupo islâmico que controla o enclave palestino - e à Jihad Islâmica.
Segundo o Exército de Israel, mais de 70 foguetes e obuses de morteiro foram lançados da Faixa de Gaza, alguns dos quais fabricados no Irã, o inimigo ferrenho de Israel, que apoia os movimentos palestinos.
Três soldados israelenses ficaram levemente feridos por disparos palestinos, assinalou o Exército, e não houve vítimas palestinas.
Em um comunicado conjunto incomum, Hamas e Jihad Islâmica reivindicaram os ataques com morteiros e foguetes provocaram a escalada.
Posteriormente, a Jihad Islâmica anunciou um cessar-fogo entre as organizações palestinas e Israel, mediado pelo Egito.
A Faixa de Gaza é o epicentro de crescentes tensões desde 30 de março. Nessa data começou a mobilização chamada "A grande marcha do retorno", que ocorreu entre confrontos violentos ao longo da fronteira entre Gaza e Israel.
Pelo menos 121 palestinos foram mortos por disparos israelenses desde então, a maioria deles em distúrbios violentos ao longo da cerca de segurança israelense.
Israel afirma que defende suas fronteiras e acusa o Hamas de usar essa mobilização para encobrir as tentativas de atacar a fronteira.
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