Meteorologistas dos EUA preveem menos furacões no Atlântico em 2018
Miami, 9 Ago 2018 (AFP) - Meteorologistas americanos reduziram nesta quinta-feira sua previsões para a temporada de furacões, ao informar que as condições do oceano sugerem agora que é provável que o Caribe e o Atlântico registrem este ano uma quantidade de tempestades abaixo da média.
Este prognóstico chega depois de a região sofrer em 2017 uma temporada particularmente devastadora: 10 furacões atingiram o Atlântico, e os que tocaram território americano custaram a este país 306 bilhões de dólares, o que a tornou a temporada de furacões mais cara da história.
Ainda não existem cifras oficiais sobre a quantidade de mortos provocados pelo furacão Maria em setembro em Porto Rico, mas um estudo independente da Universidade de Harvard revelou que 4.645 pessoas morreram nos quatro meses seguintes devido à tempestade.
"As condições no oceano e na atmosfera estão conspirando para produzir uma temporada de furacões no Atlântico menos ativa do que foi previsto inicialmente, em maio", informou a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) americana.
Os especialistas agora calculam que 2018 terá entre nove e 13 tempestades potentes o suficiente para merecer um nome, das quais entre quatro e sete se transformarão em furacões.
Entre eles, calcula-se que não haverá mais do que dois furacões grandes, ou seja, com ventos de mais de 178 Km/hora, até o fim da temporada, em 30 de novembro.
Mais cedo neste ano, a NOAA havia antecipado que este seria um ano "perto do normal", com 10 a 16 tempestades com nome, entre elas cinco a nove furacões.
Uma temporada de furacões média produz 12 tempestades com nome, das quais seis são furacões.
As autoridades americanas alertaram os residentes dos litorais que de qualquer forma preparem provisões e planos de evacuação, agora que a região entra no auge da temporada.
"Virão mais tempestades, a temporada de furacões está longe de ter terminado. Urgimos que continuem preparados e atentos", disse Gerry Bell, meteorologista da NOAA.
A temporada do Atlântico 2018 teve até agora quatro tempestades com nome, entre elas dois furacões.
Este prognóstico chega depois de a região sofrer em 2017 uma temporada particularmente devastadora: 10 furacões atingiram o Atlântico, e os que tocaram território americano custaram a este país 306 bilhões de dólares, o que a tornou a temporada de furacões mais cara da história.
Ainda não existem cifras oficiais sobre a quantidade de mortos provocados pelo furacão Maria em setembro em Porto Rico, mas um estudo independente da Universidade de Harvard revelou que 4.645 pessoas morreram nos quatro meses seguintes devido à tempestade.
"As condições no oceano e na atmosfera estão conspirando para produzir uma temporada de furacões no Atlântico menos ativa do que foi previsto inicialmente, em maio", informou a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) americana.
Os especialistas agora calculam que 2018 terá entre nove e 13 tempestades potentes o suficiente para merecer um nome, das quais entre quatro e sete se transformarão em furacões.
Entre eles, calcula-se que não haverá mais do que dois furacões grandes, ou seja, com ventos de mais de 178 Km/hora, até o fim da temporada, em 30 de novembro.
Mais cedo neste ano, a NOAA havia antecipado que este seria um ano "perto do normal", com 10 a 16 tempestades com nome, entre elas cinco a nove furacões.
Uma temporada de furacões média produz 12 tempestades com nome, das quais seis são furacões.
As autoridades americanas alertaram os residentes dos litorais que de qualquer forma preparem provisões e planos de evacuação, agora que a região entra no auge da temporada.
"Virão mais tempestades, a temporada de furacões está longe de ter terminado. Urgimos que continuem preparados e atentos", disse Gerry Bell, meteorologista da NOAA.
A temporada do Atlântico 2018 teve até agora quatro tempestades com nome, entre elas dois furacões.
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