EUA veem oportunidade 'sem precedentes' para a paz no Afeganistão
Washington, 22 Ago 2018 (AFP) - O Afeganistão tem uma oportunidade "sem precedentes" para a paz, declarou nesta quarta-feira o general americano John Nicholson, líder das forças americanas e da OTAN no país em guerra há 17 anos.
"Temos uma oportunidade sem precedentes, ou uma janela de oportunidade, para a paz neste momento", disse Nicholson a repórteres no Pentágono.
Há um ano, o presidente Donald Trump revelou a sua estratégia para o Afeganistão, aumentando a presença de tropas americanas e renovando esforços para trazer o Talibã à mesa de negociações.
Apesar da onda de violência que abala o Afeganistão e sua capital, Cabul, nas últimas semanas, matando centenas de civis e oficiais das forças de segurança afegãs, Nicholson disse que via sinais de esperança. "Houve progresso no processo de paz", disse ele.
"Haverá altos e baixos, haverá progressos, haverá frustração, haverá ocasionalmente dois passos à frente e um passo para trás. Mas o processo já começou", acrescentou o general que se aproxima do fim de seu mandato em Cabul.
Segundo Nicholson, os avanços se devem ao plano de Trump. "Nada disso teria acontecido sem a estratégia afegã do presidente Donald Trump", disse ele. "Acredito que essa estratégia está valendo a pena".
No domingo, o presidente afegão, Ashraf Ghani, propôs um novo cessar-fogo de três meses, após o fim da primeira trégua nos combates desde 2001 alcançada em meados de junho. Mas o Talibã ainda não respondeu a esta proposta.
"Até agora não tivemos uma resposta sobre se os talibãs vão aceitar ou rejeitar este cessar-fogo", declarou Nicholson.
Os Estados Unidos disseram que as negociações de paz devem necessariamente incluir Cabul, enquanto os talibãs insistem em negociações diretas com os Estados Unidos para resolver o conflito.
"Temos uma oportunidade sem precedentes, ou uma janela de oportunidade, para a paz neste momento", disse Nicholson a repórteres no Pentágono.
Há um ano, o presidente Donald Trump revelou a sua estratégia para o Afeganistão, aumentando a presença de tropas americanas e renovando esforços para trazer o Talibã à mesa de negociações.
Apesar da onda de violência que abala o Afeganistão e sua capital, Cabul, nas últimas semanas, matando centenas de civis e oficiais das forças de segurança afegãs, Nicholson disse que via sinais de esperança. "Houve progresso no processo de paz", disse ele.
"Haverá altos e baixos, haverá progressos, haverá frustração, haverá ocasionalmente dois passos à frente e um passo para trás. Mas o processo já começou", acrescentou o general que se aproxima do fim de seu mandato em Cabul.
Segundo Nicholson, os avanços se devem ao plano de Trump. "Nada disso teria acontecido sem a estratégia afegã do presidente Donald Trump", disse ele. "Acredito que essa estratégia está valendo a pena".
No domingo, o presidente afegão, Ashraf Ghani, propôs um novo cessar-fogo de três meses, após o fim da primeira trégua nos combates desde 2001 alcançada em meados de junho. Mas o Talibã ainda não respondeu a esta proposta.
"Até agora não tivemos uma resposta sobre se os talibãs vão aceitar ou rejeitar este cessar-fogo", declarou Nicholson.
Os Estados Unidos disseram que as negociações de paz devem necessariamente incluir Cabul, enquanto os talibãs insistem em negociações diretas com os Estados Unidos para resolver o conflito.
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