EUA vencerão guerra comercial com a China, diz Pompeo
Nova York, 23 Set 2018 (AFP) - Os Estados Unidos vão "ganhar" a guerra comercial com a China - assegurou neste domingo (23) o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.
"A guerra comercial da China com os Estador Unidos já durou anos", assinalou o secretário de Estado durante uma transmissão no programa Fox News Sunday, atribuindo a Pequim a responsabilidade pelo conflito de golpes de tarifas entre as duas grandes potências.
O governo de Donald Trump anunciou a entrada em vigor, a partir de segunda-feira, de novas tarifas de 10% sobre 200 bilhões de dólares de importações chinesas. A China respondeu, anunciando 60 bilhões de dólares em sobretaxas a produtos dos EUA.
"Se queremos chamar isso de guerra comercial, estamos determinados a vencê-la, vamos vencê-la", advertiu Pompeo.
O funcionário americano disse que seu governo conseguirá que "a China se comporte como deve se comportar uma potência global", dando provas de "transparência" e de respeito "ao Estado de direito".
"Não há necessidade de roubar propriedade intelectual" e devem ser respeitados "os princípios fundamentais do comércio no mundo todo. Igualdade e reciprocidade devem ser respeitados", completou.
"Foi isso que o presidente Trump disse a seu homólogo (o presidente chinês, Xi Jinping), a quem ele aprecia muito", relatou Pompeo.
"O que os americanos exigem é o que os trabalhadores dos EUA merecem", concluiu ele.
No meio deste conflito comercial, Washington levantou sua voz contra Pequim em várias frentes, ao denunciar a prisão de muçulmanos uigures, sancionar o Exército chinês pela compra de armas russas e acusar a China de interferir nas futuras eleições dos EUA, ao punir o eleitorado de Trump por meio das tarifas alfandegárias.
"A guerra comercial da China com os Estador Unidos já durou anos", assinalou o secretário de Estado durante uma transmissão no programa Fox News Sunday, atribuindo a Pequim a responsabilidade pelo conflito de golpes de tarifas entre as duas grandes potências.
O governo de Donald Trump anunciou a entrada em vigor, a partir de segunda-feira, de novas tarifas de 10% sobre 200 bilhões de dólares de importações chinesas. A China respondeu, anunciando 60 bilhões de dólares em sobretaxas a produtos dos EUA.
"Se queremos chamar isso de guerra comercial, estamos determinados a vencê-la, vamos vencê-la", advertiu Pompeo.
O funcionário americano disse que seu governo conseguirá que "a China se comporte como deve se comportar uma potência global", dando provas de "transparência" e de respeito "ao Estado de direito".
"Não há necessidade de roubar propriedade intelectual" e devem ser respeitados "os princípios fundamentais do comércio no mundo todo. Igualdade e reciprocidade devem ser respeitados", completou.
"Foi isso que o presidente Trump disse a seu homólogo (o presidente chinês, Xi Jinping), a quem ele aprecia muito", relatou Pompeo.
"O que os americanos exigem é o que os trabalhadores dos EUA merecem", concluiu ele.
No meio deste conflito comercial, Washington levantou sua voz contra Pequim em várias frentes, ao denunciar a prisão de muçulmanos uigures, sancionar o Exército chinês pela compra de armas russas e acusar a China de interferir nas futuras eleições dos EUA, ao punir o eleitorado de Trump por meio das tarifas alfandegárias.
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