Ministro da Saúde da França afirma que o" mais duro da epidemia ficou para trás"
Na França "o mais duro da epidemia ficou para trás", declarou hoje o ministro da Saúde, antes de ressaltar, no entanto, que a luta contra o coronavírus não terminou.
"O vírus não parou de circular no território", disse Véran ao canal LCI. Por este motivo, a França segue aplicando medidas de prevenção e outras restrições, completou.
"Continuamos com os testes e o rastreamento de contatos", ou seja, a busca de pessoas que estiveram em contato com um paciente de covid-19. Além disso, os franceses devem evitar as reuniões com muitas pessoas em um local fechado, alertou Véran.
As reuniões com mais de 10 pessoas em via pública e com mais de 5.000 para grandes eventos continuam proibidas na França.
No total, 29.407 pessoas morreram vítimas do coronavírus no país. Nas últimas 24 horas foram registrados nove falecimentos em hospitais, o menor número desde março.
Com o cenário melhor e um mês após o início da flexibilização do confinamento, o presidente Emmanuel Macron anunciou no domingo que todos os restaurantes e escolas reabrirão as portas nesta segunda-feira.
Véran disse que em caso de retorno da epidemia, o governo "será capaz de retomar as medidas de proteção".
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