Argentina combinará vacina Sputnik com AstraZeneca e Moderna contra covid
A Argentina começará a usar vacinas dos laboratórios Astrazeneca e Moderna como segunda dose para completar a imunização contra covid-19 dos que receberam a Sputnik V, anunciou a ministra da Saúde Carla Vizzotti hoje.
"Os resultados preliminares de uma análise provisória em relação à segurança e imunogenicidade foram satisfatórios e encorajadores", insistiu a ministra.
A Sputnik V foi a primeira vacina contra covid-19 a chegar à Argentina, em dezembro de 2020. Oito meses depois, as segundas doses estão escassas em meio a temores sobre a variante delta, altamente contagiosa.
Diante do risco potencial, o governo estabeleceu a meta de chegar ao final de agosto com pelo menos 60% da população acima de 50 anos com o esquema vacinal completo. Para cumpri-la, são necessários 2,3 milhões de doses, disse a ministra.
Até esta quarta-feira, 25,5 milhões de pessoas (56,6% da população) receberam pelo menos a primeira dose, das quais 7,5 milhões (16,6%) estão com o esquema completo.
O laboratório privado argentino Richmond prometeu fornecer cerca de 3 milhões de doses da Sputnik V antes do final do mês, depois que suas primeiras amostras passaram no controle de qualidade.
A Argentina registra quase cinco milhões de infecções e mais de 106.700 mortes desde o início da pandemia.
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