Estado do Rio registra 100º caso de febre amarela, com 45 mortes
O estado do Rio registrou hoje (28) o 100º caso de febre amarela e a 45ª morte pela doença. O último caso registrado foi no município de Trajano de Moraes, na região serrana. A vítima é uma mulher com cerca de 60 anos, moradora na zona rural, no distrito de Barra dos Passos. Ela morreu no fim de semana, mas a confirmação só ocorreu nesta quarta-feira. Antes dela, havia morrido um homem, de 32 anos, também morador da área rural de Trajano de Moraes, na localidade de Serra das Almas. Prefeitura de Trajano de Moraes pediu um reforço de 2 mil doses da vacina contra a febre amarela
A prefeitura do município informou, por meio de sua assessoria, que em 2017 foram aplicadas 8.505 vacinas e que este ano já foram aplicadas 400 doses. Trajano de Moraes tem 12.320 moradores, mas é muito procurado por turistas, principalmente nos finais de semana, por suas matas e cachoeiras. A prefeitura pediu um reforço de 2 mil doses e fará a imunização, inclusive no sábado, Dia D de combate à febre amarela. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a lista com os municípios onde foram registrados casos da doença é a seguinte: Angra dos Reis, 19 casos, sendo dez mortes; Valença, 18 casos com seis mortes; Teresópolis, 13 casos com seis mortes; Nova Friburgo, oito casos com três mortes; Duas Barras, oito casos com uma morte; Sumidouro, sete casos com duas mortes; Cantagalo, cinco casos com três mortes; Rio das Flores, três casos com duas mortes. A lista de municípios afetados prossegue: Engenheiro Paulo de Frontin, dois casos, sendo duas mortes; Carmo, dois casos com uma morte; Mangaratiba, dois casos com uma morte; Maricá, dois casos com uma morte; Vassouras, dois casos com uma morte; Paty do Alferes, dois casos e nenhuma morte; Cachoeiras de Macacu, uma morte; Miguel Pereira, uma morte; Paraíba do Sul, uma morte; Piraí, uma morte; Petrópolis, um caso e nenhuma morte. Na lista, atualizada até terça-feira (27), Trajano de Moraes aparecia com uma morte, mas, com mais este caso fatal confirmado pela prefeitura, o município totaliza dois óbitos. A Secretaria de Estado de Saúde ressalta que os macacos não são responsáveis pela transmissão da febre amarela, que é transmitida pela picada de mosquitos.
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