Topo

Lista de convidados de Bolsonaro vai de parentes a amigos de pescaria

10.dez.2018 - O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é diplomado pela Justiça Eleitoral - Evaristo Sá/AFP
10.dez.2018 - O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é diplomado pela Justiça Eleitoral Imagem: Evaristo Sá/AFP

22/12/2018 11h12

Aproximadamente 140 nomes estão na lista de convidados pessoais do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para a cerimônia de posse, em 1º de janeiro. A Agência Brasil apurou que entre os esperados em Brasília estão antigos parceiros de pescaria e líderes religiosos.

A família de Bolsonaro comparecerá em peso: a mãe, Olinda Bolsonaro, de 89 anos; Renato, único irmão do presidente eleito; filhos, noras, cunhados, netos e sobrinhos.

Também estão na lista os pastores evangélicos Silas Malafaia; Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus; e o presidente da Igreja Batista Atitude Central da Barra, pastor Josué Valandro, frequentada pela futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

O fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e proprietário da TV Record, bispo Edir Macedo, também está na lista.

Convites

A distribuição de convites começou no último dia 10 e ainda não foi concluída, alguns são entregues via Sedex, outros em mãos. No total, somente para a cerimônia de posse no Congresso Nacional, serão distribuídos 2 mil convites.

Para a recepção no Itamaraty, são previstos outros mil convidados. Na lista protocolar estão autoridades de primeiro escalão do governo, militares de alta patente, chefes de Estado, diplomatas, parlamentares e governadores eleitos ou reeleitos de estados.

Estrangeiros

A expectativa é de que 60 delegações estrangeiras prestigiem a posse. As presenças já confirmadas são de presidentes de países vizinhos, como Mauricio Macri (Argentina), Sebastián Piñera (Chile), Mario Abdo Benítez (Paraguai), Tabaré Vázquez (Uruguai), Iván Duque Márquez (Colômbia) e Martín Vizcarra (Peru).

Também vão desembarcar em Brasília o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, além do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.