'Não abro mão do texto aprovado e acabou', diz relator
Questionado se a ampliação do prazo não abriria espaço para uma maior interferências de parlamentares contrários ao texto, o relator emendou: "Não abro mão do texto que foi aprovado e acabou".
Nos bastidores, líderes ouvidos pela reportagem consideram, contudo, que o adiamento dará tempo para que se amplie a pressão dentro da Casa contra o relatório de Onyx Lorenzoni. Diante desse cenário, alguns parlamentares não descartam a possibilidade, inclusive, de não se votar na próxima semana.
A possibilidade de adiamento da votação ganhou corpo ao longo do dia em meio a várias reuniões realizadas no gabinete de Maia. "Ninguém se entende. Cada uma apresenta uma sugestão diferente. Eu, na minha opinião, acho que não devemos votar isso de forma açodada", afirmou o líder do PP, Aguinaldo Ribeiro (PB), após deixar um dos encontros. "Não tem um texto. Está uma bagunça geral", afirmou Vicente Cândido (PT-SP). "Foi melhor o adiamento porque estava confuso", disse Vanderlei Macris (PSDB-SP).
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