Atropelador acusado de matar bebê pretendia fugir do Brasil, diz polícia do Rio
O delegado Gabriel Ferrando, da 12ª DP (Copacabana), que investiga o caso, não informou qual seria o destino de Anaquim. Em entrevista à TV Globo, ele contou já ter feito contato com o advogado de Anaquim, que teria se comprometido a entregar o passaporte de seu cliente na quarta-feira, 31. Apesar da suspeita, a polícia não pedirá à Justiça a prisão do administrador de empresas. O inquérito está "muito avançado", afirmou Ferrando, sem precisar quando deve concluir a investigação.
Anaquim sofre de epilepsia e alegou ter tido uma crise que causou o acidente. Dirigindo um carro Hyundai HB20, ele invadiu a ciclovia e o calçadão e só parou sobre a areia, na Avenida Atlântica, na altura da Rua Figueiredo de Magalhães. Dezoito pessoas se feriram. Maria Louize foi a única que morreu.
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