Para Papa, transferência a Copacabana foi 'conveniente'
RIO DE JANEIRO, 26 JUL (ANSA) - O papa Francisco considerou "conveniente" transferir para Copacabana a vigília e a missa que seriam celebradas no fim de semana no Campus Fidei, em Guaratiba. A mudança ocorreu após o local alagar com as chuvas que atingiram o Rio de Janeiro. De acordo com o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, o Pontífice achou "conveniente não expor os jovens a uma área úmida e pouco saudável". Toda a estrutura do Campus Fidei foi construída, durante semanas, para receber as celebrações do Papa e um público de 1,5 milhão de pessoas. Para Lombardi, "os últimos dias não foram bons" e "isso teve suas consequências". "Em Copacabana, é mais fácil superar as dificuldades. Em Guaratiba, a coisa estava mais séria", disse o porta-voz.
Nesta sexta-feira, em entrevista à rádio CBN, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), admitiu que a organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) está em um nível abaixo do esperado. "Eu acho que, quando não é perfeito, sempre fica mais perto de 0 do que de 10. Mas também não estou dando nota zero. A organização não está bem", afirmou. "Joguem as responsabilidades para cima de mim, é de minha responsabilidade gerenciar a cidade, não quero empurrar responsabilidade para ninguém", disse.
Entre os principais erros, o prefeito citou o congestionamento enfrentado pelo Papa em sua chegada ao Rio de Janeiro na segunda-feira; os problemas no sistema de metrô da cidade; e o alagamento em Guaratiba. (ANSA)
Nesta sexta-feira, em entrevista à rádio CBN, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), admitiu que a organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) está em um nível abaixo do esperado. "Eu acho que, quando não é perfeito, sempre fica mais perto de 0 do que de 10. Mas também não estou dando nota zero. A organização não está bem", afirmou. "Joguem as responsabilidades para cima de mim, é de minha responsabilidade gerenciar a cidade, não quero empurrar responsabilidade para ninguém", disse.
Entre os principais erros, o prefeito citou o congestionamento enfrentado pelo Papa em sua chegada ao Rio de Janeiro na segunda-feira; os problemas no sistema de metrô da cidade; e o alagamento em Guaratiba. (ANSA)
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