Com foco na Líbia, Obama faz reunião sobre EI
WASHINGTON, 29 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, convocou o Conselho de Segurança Nacional para discutir a intensificação da campanha para "destruir" o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Segundo a Casa Branca, os EUA continuarão a enfrentar os "conspiradores terroristas" do EI em "todo país que for necessário". Nesta semana, o jornal "The New York Times" publicou um editorial dizendo que o governo estaria preparando um plano para abrir na Líbia uma terceira frente de batalha contra o grupo, a quem já bombardeia na Síria e no Iraque.
"O presidente pediu que prosseguissem os esforços para apoiar a luta contra o terrorismo na Líbia e em outros países onde o EI quer estabelecer sua presença", diz um comunicado da Presidência dos Estados Unidos.
Enquanto isso, a Holanda anunciou que realizará ataques aéreos contra os jihadistas no leste da Síria. Durante meses, Amsterdã bombardeou alvos no Iraque com quatro caças F-16, mas até então havia resistido à ideia de realizar operações na nação vizinha.
A medida ainda será votada no Parlamento, mas a maioria dos deputados deve apoiá-la.
Na última quinta-feira (28), um militante holandês do EI realizou um atentado suicida no palácio presidencial do Iêmen, situado temporariamente na cidade de Áden, matando pelo menos sete pessoas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a Casa Branca, os EUA continuarão a enfrentar os "conspiradores terroristas" do EI em "todo país que for necessário". Nesta semana, o jornal "The New York Times" publicou um editorial dizendo que o governo estaria preparando um plano para abrir na Líbia uma terceira frente de batalha contra o grupo, a quem já bombardeia na Síria e no Iraque.
"O presidente pediu que prosseguissem os esforços para apoiar a luta contra o terrorismo na Líbia e em outros países onde o EI quer estabelecer sua presença", diz um comunicado da Presidência dos Estados Unidos.
Enquanto isso, a Holanda anunciou que realizará ataques aéreos contra os jihadistas no leste da Síria. Durante meses, Amsterdã bombardeou alvos no Iraque com quatro caças F-16, mas até então havia resistido à ideia de realizar operações na nação vizinha.
A medida ainda será votada no Parlamento, mas a maioria dos deputados deve apoiá-la.
Na última quinta-feira (28), um militante holandês do EI realizou um atentado suicida no palácio presidencial do Iêmen, situado temporariamente na cidade de Áden, matando pelo menos sete pessoas. (ANSA)
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