Em relatório, UE elogia avanços econômicos na Itália
ROMA, 23 FEV (ANSA) - A União Europeia elogiou os avanços feitos na política e na economia italiana, mas manterá o país "sob observação" pelos "desequilíbrios macroeconômicos", revela um documento obtido pela ANSA nesta terça-feira (23).
Segundo o rascunho do relatório sobre questões macroeconômicas dos países-membros da União Europeia, que será divulgado nesta quarta-feira (24), há o reconhecimento de Bruxelas sobre os avanços feitos nos setores de mercado de trabalho, educação, administração pública e bancos. Mas, os líderes europeus informam que há um persistente custo elevado do serviço da dívida.
O documento coloca a Itália, ao lado da França, de Portugal e da Bulgária, na categoria de nações com desequilíbrios econômicos "importantes". Além da questão do déficit, as críticas ao país evidenciam que ainda há muitas coisas para fazer crescer a produtividade e para combater a corrupção e a evasão fiscal.
Mas, de acordo com o rascunho, o tom utilizado no texto que descreve a situação do país é "mais positivo e encorajador" do que os anteriores. No relatório da Comissão Europeia, a Alemanha também ficou sob observação por causa do avanço do superávit em conta corrente, mas está um nível acima dos italianos e dos franceses. Há ainda uma terceira categoria que inclui apenas os membros recém-promovidos ao bloco.
Não foram reveladas, no entanto, quais serão os principais países que estão na lista de "problemas" da União Europeia. O que se sabe é que, pela primeira vez, a Comissão criou uma "quarta categoria", na qual ficarão as nações que estão em situação muito grave e que precisam tomar medidas corretivas urgentes. De acordo com as fontes, ao menos um país estará nesta lista. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o rascunho do relatório sobre questões macroeconômicas dos países-membros da União Europeia, que será divulgado nesta quarta-feira (24), há o reconhecimento de Bruxelas sobre os avanços feitos nos setores de mercado de trabalho, educação, administração pública e bancos. Mas, os líderes europeus informam que há um persistente custo elevado do serviço da dívida.
O documento coloca a Itália, ao lado da França, de Portugal e da Bulgária, na categoria de nações com desequilíbrios econômicos "importantes". Além da questão do déficit, as críticas ao país evidenciam que ainda há muitas coisas para fazer crescer a produtividade e para combater a corrupção e a evasão fiscal.
Mas, de acordo com o rascunho, o tom utilizado no texto que descreve a situação do país é "mais positivo e encorajador" do que os anteriores. No relatório da Comissão Europeia, a Alemanha também ficou sob observação por causa do avanço do superávit em conta corrente, mas está um nível acima dos italianos e dos franceses. Há ainda uma terceira categoria que inclui apenas os membros recém-promovidos ao bloco.
Não foram reveladas, no entanto, quais serão os principais países que estão na lista de "problemas" da União Europeia. O que se sabe é que, pela primeira vez, a Comissão criou uma "quarta categoria", na qual ficarão as nações que estão em situação muito grave e que precisam tomar medidas corretivas urgentes. De acordo com as fontes, ao menos um país estará nesta lista. (ANSA)
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