Após Bruxelas, Roma está em 'alerta máximo' para Páscoa
ROMA, 24 MAR (ANSA) - A cidade de Roma e o Vaticano estão em alerta máximo para as festividades de Páscoa, especialmente, após os atentados terroristas ocorridos em Bruxelas na última terça-feira (22). Os eventos, que já eram considerados de "altíssima atenção" pelas autoridades, ganharam medidas extras de segurança após a ação terrorista.
Por isso, foram intensificadas os planos de monitoramento e de proteção nas estações de trem e metrô, nos aeroportos e nos locais símbolos da "cidade eterna". Também a vigilância dos lugares que mais atrairão pessoas, como o Coliseu que sediará a 'Via Crucis', foi reforçada em um esquema especial.
Já na área ao redor da Praça São Pedro, no Vaticano, os controles de entrada foram ainda mais reforçados, com a colocação de detectores de metais nos acessos, e o aumento do número de seguranças. Mais de mil pontos considerados "sensíveis" estão sendo monitorados 24 horas com policiamento fixo e móvel - incluindo escolas, teatros e as redações jornalísticas de Roma.
O chefe da província de Roma, Franco Gabrielli, explicou que após os atentados de Bruxelas, "foi ampliada a presença das forças de ordem e está em estudo a implementação de contingentes militares" na capital italiana.
A preocupação se justifica, já que tanto a Itália como o Vaticano, são constantes alvos de ameaças de grupos terroristas, com o Estado Islâmico (EI, ex-Isis) - que fez os atentados em Paris e em Bruxelas - o Frente al-Nusra e os talibãs. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por isso, foram intensificadas os planos de monitoramento e de proteção nas estações de trem e metrô, nos aeroportos e nos locais símbolos da "cidade eterna". Também a vigilância dos lugares que mais atrairão pessoas, como o Coliseu que sediará a 'Via Crucis', foi reforçada em um esquema especial.
Já na área ao redor da Praça São Pedro, no Vaticano, os controles de entrada foram ainda mais reforçados, com a colocação de detectores de metais nos acessos, e o aumento do número de seguranças. Mais de mil pontos considerados "sensíveis" estão sendo monitorados 24 horas com policiamento fixo e móvel - incluindo escolas, teatros e as redações jornalísticas de Roma.
O chefe da província de Roma, Franco Gabrielli, explicou que após os atentados de Bruxelas, "foi ampliada a presença das forças de ordem e está em estudo a implementação de contingentes militares" na capital italiana.
A preocupação se justifica, já que tanto a Itália como o Vaticano, são constantes alvos de ameaças de grupos terroristas, com o Estado Islâmico (EI, ex-Isis) - que fez os atentados em Paris e em Bruxelas - o Frente al-Nusra e os talibãs. (ANSA)
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