Assad prevê rascunho de Constituição em 'algumas semanas'
MOSCOU, 30 MAR (ANSA) - O presidente da Síria, Bashar al Assad, disse nesta quarta-feira (30) que o rascunho da nova Constituição do país pode ficar pronto dentro de "algumas semanas".
A declaração foi dada à agência russa "RIA Novosti", à qual o mandatário confirmou que o prazo estabelecido para agosto é "suficiente" para aprovar uma Carta Magna. Esse é um dos objetivos das negociações de paz mediadas pelas Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça, que também preveem a criação de um governo de transição e a realização de eleições.
"Os especialistas estão presentes, há propostas prontas para serem recolhidas. O tempo depende sobretudo das discussões", afirmou Assad. No entanto, segundo ele, a questão mais importante no momento é definir o "processo político" por meio do qual será debatida a nova Constituição.
Já à agência "Sputnik", também russa, o presidente da Síria disse que a fase de transição na nação árabe deve ocorrer sob o mandato da atual Carta Magna e unindo "várias forças políticas".
"Esse governo deve ser composto por membros da oposição, independentes e representantes do atual gabinete", salientou.
O governo de unidade nacional trabalhará na nova Constituição e submeterá o texto ao voto popular. Assad também ressaltou que a reconstrução da Síria será confiada principalmente a empresas russas, iranianas e chinesas, três dos principais países aliados do regime.
Os dois primeiros, inclusive, deram suporte militar ao Exército de Damasco, que recentemente obteve vitórias importantes, como a reconquista da cidade histórica de Palmira. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração foi dada à agência russa "RIA Novosti", à qual o mandatário confirmou que o prazo estabelecido para agosto é "suficiente" para aprovar uma Carta Magna. Esse é um dos objetivos das negociações de paz mediadas pelas Nações Unidas (ONU) em Genebra, na Suíça, que também preveem a criação de um governo de transição e a realização de eleições.
"Os especialistas estão presentes, há propostas prontas para serem recolhidas. O tempo depende sobretudo das discussões", afirmou Assad. No entanto, segundo ele, a questão mais importante no momento é definir o "processo político" por meio do qual será debatida a nova Constituição.
Já à agência "Sputnik", também russa, o presidente da Síria disse que a fase de transição na nação árabe deve ocorrer sob o mandato da atual Carta Magna e unindo "várias forças políticas".
"Esse governo deve ser composto por membros da oposição, independentes e representantes do atual gabinete", salientou.
O governo de unidade nacional trabalhará na nova Constituição e submeterá o texto ao voto popular. Assad também ressaltou que a reconstrução da Síria será confiada principalmente a empresas russas, iranianas e chinesas, três dos principais países aliados do regime.
Os dois primeiros, inclusive, deram suporte militar ao Exército de Damasco, que recentemente obteve vitórias importantes, como a reconquista da cidade histórica de Palmira. (ANSA)
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